A Polícia Federal é uma instituição que sempre foi vista por sua atuação firme, isenta e imparcial.
O terror das pessoas e empresas que lapidam o patrimônio público federal. Quando os homens de preto chegam às seis da manhã na portaria dos luxuosos condomínios o alvoroço é geral, com muita gente fina desmaiando, contratando às pressas os advogados para safa-los da prisão e dos processos contra eles.
A grande maioria do povo brasileiro sabe que quando a PF coloca em campo as suas operações estão calcados de todas as informações possíveis, escutas, provas documentais e testemunhais, além de autorizações judiciais.
Ultimamente acompanhamos pela televisão, jornais e mídias sociais um lado que desconhecíamos: a interferência das autoridades superiores em suas atuações e linha de comando.
Um empresário declarou que um fulano foi avisado (por um informante interno) antes da deflagração de uma operação e que ela foi postergada para não prejudicar um candidato em plena campanha.
As instituições são mais fortes do que os políticos, pois estes são passageiros.
Existem projetos para tornar a PF autônoma e não subordinada aos três poderes, porém os políticos engavetam, pois a grande maioria possui culpa no cartório e são os principais investigados
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