As eleições estão chegando, a movimentação está grande, muitos perderão a boquinha, outros, entrarão para o processo de engorda (mamar nas tetas do governo), pouquíssimos, passarão na peneira da ética - são aqueles que não fazem politicalha; enquanto outros tantos, são considerados verdadeiros palhaços.
Não gosto de fazer postagem sobre este tema, não entro nesta seara, não é a minha praia, porém, gosto de dar umas boas gargalhadas das palhaçadas de alguns políticos - os folclóricos (aqueles estabanados, falam besteiras e se comportam de maneira ridícula), estes são um “prato feito” para o meu brother Simão Pessoa, foram tantas presepadas dos políticos que serviram para ele escrever várias versões do livro “Folclore Político do Amazonas”.
Não gosto de fazer postagem sobre este tema, não entro nesta seara, não é a minha praia, porém, gosto de dar umas boas gargalhadas das palhaçadas de alguns políticos - os folclóricos (aqueles estabanados, falam besteiras e se comportam de maneira ridícula), estes são um “prato feito” para o meu brother Simão Pessoa, foram tantas presepadas dos políticos que serviram para ele escrever várias versões do livro “Folclore Político do Amazonas”.
Manda lá Simão:
Fevereiro de 1985. Eleito pelo PDS, o prefeito Raimundo Sobrinho, de Boa Vista do Ramos, estava tendo dificuldades de “rolar” a dívida da prefeitura e pediu ajuda ao deputado estadual Átila Lins para agendar um encontro dele com o governador Gilberto Mestrinho. A ajuste fiscal que o governador estava promovendo no Estado estava tirando o sono dos alcaides. Na manhã de uma sexta-feira, o telefone do prefeito tocou, do outro lado da linha, Átila Lins: - Prefeito, estou aqui em Urucurituba. Pega uma voadeira e se manda pra cá, que o governador vai te receber em audiência. No início da tarde, Sobrinho chegou a Urucurituba, debaixo de um temporal diluviano. As ruas de barro haviam se transformado em cachoeiras de lama. Para não sujar a imaculada calça de linho, o prefeito enrolou a bainha da calça até o meio da canela. Quando entrou na sala da Prefeitura, onde o governador estava realizando as audiências, o deputado percebeu que ele ainda estava com as calças enroladas. Átila Lins se aproximou discretamente do prefeito e sussurrou em seu ouvido: - Abaixa a calça, prefeito!Sobrinho levou um susto. - Já?! – reagiu. “Eu pensei que a gente pudesse primeiro negociar…” O deputado teve um trabalho do cão para desfazer o mal-entendido.
Discurso de um prefeito do interior do Amazonas, na inauguração de uma Ponte de madeira: - Esta ponte foi fazida com muita dificuldade!. O seu secretário particular falou bem baixinho para o prefeito: - Prefeito, o correto é foi feita e não foi fazida! O prefeito respondeu: - Já foi dizido agora é tarde demais!
Discurso de um prefeito do interior do Amazonas, na inauguração de uma Ponte de madeira: - Esta ponte foi fazida com muita dificuldade!. O seu secretário particular falou bem baixinho para o prefeito: - Prefeito, o correto é foi feita e não foi fazida! O prefeito respondeu: - Já foi dizido agora é tarde demais!
O senador Evandro Carreira possui uma inteligência impressionante, o homem é um gênio, alguém pode decifrar o que ele escreveu: - A VOCAÇÃO HIDROGRÁFICA e SOLAR DA AMAZÔNIA, valendo todos os corolários que decorrem deste AXIOMA, como soem ser as VOCAÇÕES ICTIOLÓGICAS, A AGRÍCOLA VARZEANA, a HIDROVIÁRIA, a RIBEIRINHA, a FOTOSSINTÉTICA, USINA de ALIMENTOS e FÁRMACOS, através de sua BIODIVERSIDADE, exige a única providencia inteligente e fundamental para decifrar a HIDROESFINGE AMAZÔNICA. O SEU INVENTARIO, ESVURMANDO, anatomizando, todas as suas ESPÉCIES, para saber QUEM É QUEM? QUEM AMA QUEM? QUEM ODEIA QUEM NA AMAZÔNIA, ISTO É, descobrir a sua HOMEOSTASIA. A AMAZÔNIA é a melhor grife, a melhor marca, a melhor propaganda do mundo. Nem a COCA-COLA empata com a AMAZÔNIA. Porém, a incompetência dos governantes do AMAZONAS e de MANAUS, do PARÁ e de BELÉM, nunca soube aproveitar esse MARKETING.
“CABOCLO! O QUE É DESENVOLVIMENTO? TENS CERTEZA MESMO QUE ÉS DONO DA AMAZÔNIA? Não achas que a AMAZÔNIA está nas mãos de grupos econômicos estrangeiros, e brasileiros, ligados a políticos vigaristas, corruptos, vendilhões da pátria... DONOS DE MINERADORAS, MADEIREIRAS, FAZENDAS DE GADO, LATIFÚNDIOS, INDUSTRIAS DE APARAFUSAMENTO DE ELETRODOMÉSTICOS, das quais tu, quês és POVO, não és SÓCIO?”. Eu, heim!
O Deputado Estadual Antonio Cordeiro (Cordeirinho para os íntimos), sempre foi muito polêmico, tinha o hábito de fumar charutos cubanos nos corredores da Assembleia, os seus discursos eram esmerados (para não falar o contrário), utilizava termos conhecidos como o “Amazonês”: - Isto aqui é uma fuleragem (coisa ruim)! - Vocês são um bando a abacabeiros (mentirosos)! - Antigamente eu andava na pindaíba (liso)! - O cara bateu fofo (descumpriu um acordo) novamente! - Votou nesse deputado aí? Éraste, maninho…”. É mole ou quer mais, então toma esta: - Grandes coisa esse advogado de merda!
Vou parar por aqui, não tive a intenção de denegrir a imagem dos citados, foi apenas um aperitivo, para relaxar um pouco. É isso ai!
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