Sexta-feira, enclausurado, direto do meu “Home Buteko”. Depois da saída do Moro e de ter tomado umas e várias geladas comecei a escrever as minhas verdades, pois segundo o filósofo Jersey Nazareno, a pessoa bêbada somente fala a verdade. Pelo sim, pelo não, lá vai:
Quem me acompanha nas redes sociais sabe muito bem que não sou chegado a declarar o meu apoio a esse ou aquele governante.
Esporadicamente dou uma zagaiada nos políticos de minha terra.
Não gosto de expor-me em demasia, pois não tenho preferencias por A ou por B, nem por cores partidárias, muito menos por ideologias esquerdistas, direitistas ou qualquer outra.
Não sou de ofender uma pessoa, simplesmente, porque posta sobre as suas preferências ou o que acha o que é melhor para ele, sua comunidade, seu estado ou para o nosso país.
Nunca postei nada enaltecendo ou esculhambando com os governos do Lula ou da Dilma, muito menos do atual presidente Bolsonaro.
Já votei no Lula, trabalhei para colocar no poder a Dilma, tendo muitas decepções com ambos. Votei no Bolsonaro para mudar esse estado de coisas. Dois anos depois comecei a me decepcionar, novamente.
Alguém poderá falar: Então, Rocha, você é um zero a esquerda, um cara que não toma partido em nada, não fala nada, aceita tudo caladinho, não comenta e não participa de nada que acontece em nosso país?
Pode ser. Mas, como todo bom brasileiro, dou os meus pitacos, de leve, no futebol, religião e na política. A minha formação, o meu caráter, a minha visão de vida foi sempre voltada para o bem comum, da união, do consenso, da paz e da concórdia.
Alguns poderão falar que sou um fraco. Pode ser. Conheço as minhas limitações. Não sou de partir para a agressão física ou moral, mas tudo tem um limite, pois não sou um panaca de pegar uma tapa na cara e ficar sorrido. Quem me conhece sabe muito bem que, pode passar anos, mas um dia darei o troco em quem me humilhou e destratou. Tenho esse defeito, reconheço.
Voltando um pouco a política: a nossa arma é o voto. A grande maioria não sabe usa-la corretamente. Dos atuais políticos, desde aquele vereador lá de Iranduba ao Senador da República do Amazonas, quem passará na peneira da ética e da moral? Poucos passarão.
Pois bem, depois dessa enrolada toda, eu quero mesmo é falar para vocês o seguinte:
No fundo sou um cara a favor do crescimento social-econômico com responsabilidade ao meio ambiente, incluindo ai a nossa Amazônia, no respeito as nossas diferenças culturais e no melhor para a nossa gente. Não estou nem ai para os caras que estão ou passaram pelo poder, pois SOU MAIS O BRASIL E O POVO BRASILEIRO!
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