O Jokka é diferente até no nome, o único que é grafado com dois K’s; nasceu em Cajatuba, no município brasileiro de Manacapurú, no Amazonas; filho de português com uma cabocla do interior, não parece nem um pouco com o seu irmão, um brancão, alto e com cara de lusitano; o Jokka é baixinho, moreno, com a cara de cabocão, puxou para a sua mãezinha.
Todos os anos gosta comemorar o seu aniversário (04/09), com a festa sempre restrita à família e a um pequeno grupo de amigos, fiquei felicíssimo em ser seu amigo e, ter sido convidado para participar do zero oitocentos.
O regabofe aconteceu no endereço do seu famoso restaurante, na Rua São José, no. 9, no bairro de São Raimundo, uma rua sem saída, porém, ao entrar no estabelecimento, a pessoa encontra uma paisagem espetacular do nosso majestoso Rio Negro, o local fica no alto de um morro, permitindo um visão geral do rio e da Ponte que liga Manaus ao Iranduba.
Com o Jokka tudo é farto, com muita comida e bebida à vontade, não dispensei uma “Salada de Bacalhau à Portuguesa”, estava uma maravilha, além de entornar algumas ampolas de Brahma “canela de pedreiro”.
A esposa do Jokka, os filhos e netos, são de uma simpatia muito grande, sempre solícitos e, preocupados em deixar a vontade os convidados. Parabéns a toda a família do Jokka!
Por falar em convidados, houve um grande congraçamento entre eles. Desejo registrar a presença da Socorro Papoula e família, Carlinhos e família, Clair e família, Jânio Bitar e esposa, Luiz e Jamile.
A única coisa que não brilhou muito foi um “conjunto” de som, os caras tocam de ouvido, não conhecem música, tiveram uma dificuldade enorme para acompanhar a cantora Nazaré Lacute e ao Jokka Loureiro.
No finalzinho da tarde, deu para presenciar o “Pôr do Sol”, uma maravilha da natureza, fiquei emocionado ao ver o astro rei se ocultando no horizonte.
O Jokka é polivalente: cantor, compositor, gozador e comerciante. Um amigo chegou e falou: - Jokka, quantas primaveras? Se referindo a sua idade. Ele mandou ver: - Sou macho, primavera é para viado, faço hoje 61 verões! Depois, começou a contar piadas “pesadas” bem ao seu estilo. Aproveitei os microfones e, contei também algumas anedotas e no final, fiz uma homenagem ao Jokka e família.
Como no dia seguinte seria um feriado, segui junto com alguns convidados para ouvir a uma boa música no “Bar da Loura (ET Bar)”. Parabéns Jokka! É isso ai.
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