O jornal “A Crítica”, publicou uma matéria denominada “PALACETE HISTÓRICO DA FAMÍLIA NERY ESTÁ À VENDA”, um trabalho da jornalista Ana Célia Ossame. Os proprietários do imóvel estão pedindo a bagatela de R$ 1,300 milhão.
O prédio situa-se na esquina da Avenida Joaquim Nabuco com a Rua dos Andradas, sob o numero 278. Foi construído no final do século 19, para abrigar a família do Governador Silvério José Nery (1900 a 1904).
Para o Robério Braga, Secretário Estadual de Cultura do Estado do Amazonas “o valor é inacessível e fora do mercado. Por ser tombado pelo patrimônio histórico municipal, não podendo, ser modificado em hipótese alguma, em nenhum de seus compartimentos. O Poder Público poderá desapropriá-lo futuramente”.
Segunda a Etelvina Garcia, historiadora amazonense “A casa foi construída com bom gosto e elegância da arquitetura neoclássica, inclusive tem o monograma da família, construído no frontispício. Apesar da deterioração, guarda uma beleza incomparável. O fato histórico importante é ter hospedado, em 1906, o primeiro presidente da república a vir no Amazonas - Afonso Pena veio para o lançamento da pedra fundamental do edifício da Alfândega”.
Estive no local para tirar algumas fotos; senti uma sensação muita estranha ao entrar no seu interior (não sei explicar), não conseguia ligar o “flash” da minha máquina digital, talvez fossem as vibrações dos espíritos dos Nery, clamando pelo retorno do esplendor do lugar. Para se ter uma idéia, o prédio está abandonado faz 30 anos, com o piso, o telhado e as paredes parcialmente destruídos.
Estou na torcida para que o Poder Público faça de imediato a negociação e providencie a desapropriação do belo imóvel, efetuando a sua devida restauração e, colocando à disposição da sociedade amazonense o “Museu da Belle Époque de Manaós”.
O prédio situa-se na esquina da Avenida Joaquim Nabuco com a Rua dos Andradas, sob o numero 278. Foi construído no final do século 19, para abrigar a família do Governador Silvério José Nery (1900 a 1904).
Para o Robério Braga, Secretário Estadual de Cultura do Estado do Amazonas “o valor é inacessível e fora do mercado. Por ser tombado pelo patrimônio histórico municipal, não podendo, ser modificado em hipótese alguma, em nenhum de seus compartimentos. O Poder Público poderá desapropriá-lo futuramente”.
Segunda a Etelvina Garcia, historiadora amazonense “A casa foi construída com bom gosto e elegância da arquitetura neoclássica, inclusive tem o monograma da família, construído no frontispício. Apesar da deterioração, guarda uma beleza incomparável. O fato histórico importante é ter hospedado, em 1906, o primeiro presidente da república a vir no Amazonas - Afonso Pena veio para o lançamento da pedra fundamental do edifício da Alfândega”.
Estive no local para tirar algumas fotos; senti uma sensação muita estranha ao entrar no seu interior (não sei explicar), não conseguia ligar o “flash” da minha máquina digital, talvez fossem as vibrações dos espíritos dos Nery, clamando pelo retorno do esplendor do lugar. Para se ter uma idéia, o prédio está abandonado faz 30 anos, com o piso, o telhado e as paredes parcialmente destruídos.
Estou na torcida para que o Poder Público faça de imediato a negociação e providencie a desapropriação do belo imóvel, efetuando a sua devida restauração e, colocando à disposição da sociedade amazonense o “Museu da Belle Époque de Manaós”.
Que tal a sugestão Dr. Robério Braga?
Fotos: J Martins Rocha - Colagem: Família Nery, Silvério Nery, Afonso Pena, Fachada Antiga, Fotos Atuais e Interior do Prédio.
2 comentários:
mt bom seu artigo sobre o palacete Nery, estou faezndu tcc sobre este casarão, please se vc puder me ajudarr
entre em contato comigo bsbtur@hotmail.com
eh mttt mttttttttt urgenteeeeeeeeeeeeeee mesmooooooooooo tenhum q entrear minha monografia semana q vem
obrigado pela atençãooooo
bonny (manaus-AM- UEA_)
Trabalhei de 1984 a 2002 naquela área da rua dos Andradas com a Joaquim Nabuco e via esse prédio todo santo dia. Chegou a ter alguma vida quando funcionou ali um hotel (era mais um bordel) que depois fechou e o tempo se encarregou de detonar o que resta. Uma pena ver algo tão valioso para a nossa história se decompor assim dessa forma.
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