Esta ponte foi inaugurada em 1890, recebeu originalmente o nome de Ponte da Cachoeira Grande, a sua construção foi simples, composta por linhas retas, predominantemente horizontais. Atualmente, a ponte recebe a denominação de ponte dos Bilhares, outros a chamam por ponte da Constantino Nery.
Segundo os historiadores, o nome dado a ponte e ao parque dos bilhares, decorre da existência de um estabelecimento de jogos de bilhar, que vendia também vinhos e outras bebidas alcoólicas. A partir daí, os populares passam a chamar toda a área de bairro dos bilhares, até a mudança para São Geraldo. Mário Ypiranga relata em seu livro "Roteiro Histórico de Manaus" que a casa de bilhares fechou suas portas e o prédio ruiu.
Esta ponte sofreu uma reforma estrutural faz uma década, a ferrugem roia suas estruturas e o perigo de desabamento era eminente, por ser o principal corredor viário das zonas Oeste e Norte da cidade, seus 120 metros de comprimento foram inteiramente redimensionados para suportar o trânsito pesado da área, constituído basicamente de caminhões e coletivos, graças às novas e avançadas fundações e à restauração metálica de suas partes desgastadas, a antiga ponte recuperou sua beleza e prestígio, e ainda servirá por muito tempo à cidade.
Na pressa em fazer a duplicação da Avenida Constantino Nery, construíram uma outra ponte totalmente de cimento armado, faltou um pouco de sensibilidade do administrador público, para pelo menos colocar nas suas laterais, partes de ferro, no estilo da ponte irmã. Ficou um vão feio, sem classe, bem no estilo do prefeito de então.
Segundo os historiadores, o nome dado a ponte e ao parque dos bilhares, decorre da existência de um estabelecimento de jogos de bilhar, que vendia também vinhos e outras bebidas alcoólicas. A partir daí, os populares passam a chamar toda a área de bairro dos bilhares, até a mudança para São Geraldo. Mário Ypiranga relata em seu livro "Roteiro Histórico de Manaus" que a casa de bilhares fechou suas portas e o prédio ruiu.
Esta ponte sofreu uma reforma estrutural faz uma década, a ferrugem roia suas estruturas e o perigo de desabamento era eminente, por ser o principal corredor viário das zonas Oeste e Norte da cidade, seus 120 metros de comprimento foram inteiramente redimensionados para suportar o trânsito pesado da área, constituído basicamente de caminhões e coletivos, graças às novas e avançadas fundações e à restauração metálica de suas partes desgastadas, a antiga ponte recuperou sua beleza e prestígio, e ainda servirá por muito tempo à cidade.
Na pressa em fazer a duplicação da Avenida Constantino Nery, construíram uma outra ponte totalmente de cimento armado, faltou um pouco de sensibilidade do administrador público, para pelo menos colocar nas suas laterais, partes de ferro, no estilo da ponte irmã. Ficou um vão feio, sem classe, bem no estilo do prefeito de então.
Adoro passear e tirar fotos da ponte de 1890, quando a outra irmã feia, passo somente de automóvel, sempre olhando para a irmã bonita (a ponte!).
Fotos: José Martins Rocha - colagem de fotos antigas e atuais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário