Manhã de domingo em Manaus, acordei meio invocado, com a tosse de macaco guariba e gripe de porco espinho, dei uma olhada no jornal, continha a mesmice, estou fora! Vou dar um rolé pela cidade!
O carro estava no prego, o jeito foi pegar um “buzão” de um real (somente aos domingos), nos dias normais a tarifa é de R$ 2,00; os empresários querem um reajuste para R$ 2,65 (e o troco como ficará?). Fui direto para a Feira da Avenida Eduardo Ribeiro, é uma boa pedida para as famílias manauenses e para os turistas, encontramos de tudo: café regional, roupas e confecções , sebos, artesanatos, floricultura, show do Michel Jackson de Manaus, Homem Estátua, etc.
Após forrar a barriga, fui caminhar pela Avenida 7 de Setembro, Bairro dos Educados, Beiradão do Mercado Municipal e Porto de Manaus, aproveitei para tirar algumas fotos das “obras” do Prosamin (programa de saneamento dos igarapés de Manaus); lamentei muito ao ver o Igarapé de Manaus, local onde nasci, todo aterrado, passando apenas um pequeno córrego; os meus vizinhos foram retirados do lugar e a minha Ponte Romana I está totalmente descaracterizada. É uma pena!
A vida continua – O passeio pela Ponte de Ferro é muito bom, o local está uma maravilha! O beiradão do Educandos está todo alagado, mas a paisagem é de cartão postal. Caminhar pela Manaus Moderna é uma boa opção, apesar de toda a bagunça da Feira da Banana e da Beira do Mercadão; no Porto de Manaus (Rodoway) comprei uma passagem para o outro lado do Rio Negro (ao preço de R$ 4,00), aconselho o passeio, o percurso dura em torno de 30 minutos em barco chamado “A Jato”. A parada é no Cacau Perera (pertence ao município de Iranduba), existe um porto próprio para este tipo de transporte, a saída é pela Feira do Produtor “João Luiz Hartz”, local recomendado para comprar horti-fruti-granjeiros, tomar água coco e comer um peixe assado na brasa. Ao lado da feira existe um restaurante flutuante, com venda de comida a quilo. Existe uma grande frota de ônibus, táxis, moto-taxis, para deslocamentos para diversas localidades de Iranduba e Manacapurú.
Resolvi dá um pulo no "Complexo Flutuante Cai Nágua", composto de três grandes flutuantes de madeira, a entrada é de R$ 5,00, com direito a ouvir 100% música brega com o volume de estourar os tímpanos e, curtir o som ao vivo dos astros pop brega Nunes Filho e Bergue Guerra. O local fica apinhado de gente, muitas mulheres de fio dental até o toco e marmanjos com suas barrigas de Tambaqui.
Para retornar, existe a possibilidade de voltar nas Balsas Boto Navegador, Bacurau, etc. ao custo zero, pagam somente os proprietários de veículos; o desembarque será no bairro de São Raimundo, com acesso ao centro pela Ponte Fábio Lucena ou pela Estrada Kako Caminha. Eu ainda não estava "Surubim" (liso, mas cheio de pinta!), resolvi voltar para o “Rodo” no barco a jato.
De volta em Manaus, a pedida para molhar o bico e ouvir um som regional é o Bar Jangadeiro, no Edifício Tartaruga, com a apresentação dos “Amigos do Som”, comandados pelo Abelha e Mariolindo; depois dei um pulo até o Bar Caldeira, fica atrás do Hospital Santa Casa, com a batuta da Dona Maria e Adriano, o som é arrumadinho, ou seja, quem sabe tocar algum instrumento ou cantar tem a sua vez.
Chega! Vou para casa assistir ao “Cansástico” e esperar o sono chegar, amanhã é dia de branco. Estou pensando passear no próximo domingo na várzea de Iranduba, será outra aventura!
O carro estava no prego, o jeito foi pegar um “buzão” de um real (somente aos domingos), nos dias normais a tarifa é de R$ 2,00; os empresários querem um reajuste para R$ 2,65 (e o troco como ficará?). Fui direto para a Feira da Avenida Eduardo Ribeiro, é uma boa pedida para as famílias manauenses e para os turistas, encontramos de tudo: café regional, roupas e confecções , sebos, artesanatos, floricultura, show do Michel Jackson de Manaus, Homem Estátua, etc.
Após forrar a barriga, fui caminhar pela Avenida 7 de Setembro, Bairro dos Educados, Beiradão do Mercado Municipal e Porto de Manaus, aproveitei para tirar algumas fotos das “obras” do Prosamin (programa de saneamento dos igarapés de Manaus); lamentei muito ao ver o Igarapé de Manaus, local onde nasci, todo aterrado, passando apenas um pequeno córrego; os meus vizinhos foram retirados do lugar e a minha Ponte Romana I está totalmente descaracterizada. É uma pena!
A vida continua – O passeio pela Ponte de Ferro é muito bom, o local está uma maravilha! O beiradão do Educandos está todo alagado, mas a paisagem é de cartão postal. Caminhar pela Manaus Moderna é uma boa opção, apesar de toda a bagunça da Feira da Banana e da Beira do Mercadão; no Porto de Manaus (Rodoway) comprei uma passagem para o outro lado do Rio Negro (ao preço de R$ 4,00), aconselho o passeio, o percurso dura em torno de 30 minutos em barco chamado “A Jato”. A parada é no Cacau Perera (pertence ao município de Iranduba), existe um porto próprio para este tipo de transporte, a saída é pela Feira do Produtor “João Luiz Hartz”, local recomendado para comprar horti-fruti-granjeiros, tomar água coco e comer um peixe assado na brasa. Ao lado da feira existe um restaurante flutuante, com venda de comida a quilo. Existe uma grande frota de ônibus, táxis, moto-taxis, para deslocamentos para diversas localidades de Iranduba e Manacapurú.
Resolvi dá um pulo no "Complexo Flutuante Cai Nágua", composto de três grandes flutuantes de madeira, a entrada é de R$ 5,00, com direito a ouvir 100% música brega com o volume de estourar os tímpanos e, curtir o som ao vivo dos astros pop brega Nunes Filho e Bergue Guerra. O local fica apinhado de gente, muitas mulheres de fio dental até o toco e marmanjos com suas barrigas de Tambaqui.
Para retornar, existe a possibilidade de voltar nas Balsas Boto Navegador, Bacurau, etc. ao custo zero, pagam somente os proprietários de veículos; o desembarque será no bairro de São Raimundo, com acesso ao centro pela Ponte Fábio Lucena ou pela Estrada Kako Caminha. Eu ainda não estava "Surubim" (liso, mas cheio de pinta!), resolvi voltar para o “Rodo” no barco a jato.
De volta em Manaus, a pedida para molhar o bico e ouvir um som regional é o Bar Jangadeiro, no Edifício Tartaruga, com a apresentação dos “Amigos do Som”, comandados pelo Abelha e Mariolindo; depois dei um pulo até o Bar Caldeira, fica atrás do Hospital Santa Casa, com a batuta da Dona Maria e Adriano, o som é arrumadinho, ou seja, quem sabe tocar algum instrumento ou cantar tem a sua vez.
Chega! Vou para casa assistir ao “Cansástico” e esperar o sono chegar, amanhã é dia de branco. Estou pensando passear no próximo domingo na várzea de Iranduba, será outra aventura!
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