Amazonense de Manaus, poeta, jornalista e produtor cultural.
NOITE EM CLARO
(azul plúmbeo)
Por
amanhecer-me,
sujigo-me
ao dia
CURTA-METRAGEM
(marrom)
A fogueira
dos meus olhos
não apaga
a cinza do amanhã
cunhã faceira
lava o rosto
à beira da lama.
VÔO
(argênito)
Querer-me em ti
é um suplício
das dores
sem cores
para o meu bem-te-vi.
IMPERATIVO PRESENTE
(vermelho)
Com os versos
de ontem,
versejo a manhã
de hoje.
ALADO
(branca)
Quisera
ser seu pássaro
Para não coar.
Mas as tuas mãos
quentam-me
para o vôo.
TRANSE
(verde)
Não imagino
e quando possas
imaginar-te.
soberbo,
associo-me a ti.
DE COR
(vinho)
Não chacolho
o meu amor,
seja como for:
Em vida,
pela vida,
na via...
NOITE EM CLARO
(azul plúmbeo)
Por
amanhecer-me,
sujigo-me
ao dia
CURTA-METRAGEM
(marrom)
A fogueira
dos meus olhos
não apaga
a cinza do amanhã
cunhã faceira
lava o rosto
à beira da lama.
VÔO
(argênito)
Querer-me em ti
é um suplício
das dores
sem cores
para o meu bem-te-vi.
IMPERATIVO PRESENTE
(vermelho)
Com os versos
de ontem,
versejo a manhã
de hoje.
ALADO
(branca)
Quisera
ser seu pássaro
Para não coar.
Mas as tuas mãos
quentam-me
para o vôo.
TRANSE
(verde)
Não imagino
e quando possas
imaginar-te.
soberbo,
associo-me a ti.
DE COR
(vinho)
Não chacolho
o meu amor,
seja como for:
Em vida,
pela vida,
na via...