sábado, 2 de novembro de 2013

UM POUCO DO QUE ESCREVI NO FACEBOOK

CINCOENTINHA – Um amigo do peito estava aperreado, acamado na “UTI Financeira”, lembrou da minha pessoa e, ligou pedindo um SOS: - Rocha, o seu amigo aqui está chamando “urubu de meu louro”, se possível, “quebra uma castanha”, me arranja “uma lágrima”! Respondi: - Quanto é “uma lágrima? Cincoentinha – respondeu na maior.
O meu filho é evangélico – contratou um “irmão de igreja” para fazer um pequeno serviço de eletricidade no nosso minúsculo estabelecimento de “Secos e Molhados” – ao terminar o serviço, perguntei : - Diga lá irmão, quanto é a parada? Somente “uma benção” irmão! – respondeu. – Meu filho, quanto é “uma benção” no dicionário evangélico? Somente cincoentinha, papai! 
Um conhecido meu, estava "na pedra" e, resolveu dar um pulo lá pelas bandas do “Remolus Club” – uma gata chegou e mandou ver: - E ai bonitão vamos fazer um “ménage à tróis”? Respondeu: Cadê a outra? Ela: Você não entendeu, o negócio é o seguinte: eu, você e uma onça, morou? Onça? É bobão, cincoentinha na mão, calcinha no chão!
Cheguei no Bar Caldeira "Oficial" curti a noite de sexta-feira, entornei todas e, chamei o garção Wanderley: - Cabeça de Rapadura, quanto é a minha conta? Bartira. - respondeu. Bartira? É isso mesmo, o que você ganha, o bar tira - cincoentinha prá cá!
O BADALAR DOS SINOS - Não sei qual é a minha onda, mas, não posso ver uma sino que me dar vontade danada de badalá-lo, acho que vem da minha infância, quando escalava a torre da Igreja de São Sebastião e ficava bem junto dos sinos. Pois bem, lá no Bar Caldeira existe um pequeno sino e, ontem, badalei com tanta força que o sangue correu pelos meus dedos. Pela Manhã, fui até o Mercado Municipal Adolpho Lisboa, para visitar o meu compadre Alberto Matos – na entrada, deparei-me com um sino histórico que estava escondido por mais de quarenta anos, chequei de mansinho e dei uma badalada daquelas, todo mundo ficou me olhando, a grande maioria sorrindo. Eu, hein!
MINHA PRIMEIRA PLANTA - Ano passado, o Jorge Parente, um amigo do Conjunto dos Jornalistas, trouxe uma planta de Boa Vista (RR) e, plantou nos vãos de algumas garagens dos carros do Bloco H. Uma que estava na vaga do apartamento da minha filha, vingou e está florindo o lugar. Ele me falou que, a reprodução dava-se através de um simples galho. Fiz e teste – levei um e plantei num vaso da minha irmã, ela não gostou e pediu para tirá-lo. Improvisei um vaso de garrafa pet e levei para o meu barraco. Fui lá “pelas bandas do Mercadão”, comprei um vaso novo e terra vegetal, fiz a mudança da muda, sempre regando de manhã e na boca da noite. Para minha surpresa, ao abrir a porta detrás do meu casebre, a primeira coisa que avistei foi a planta dando-me de presente essa flor - acho que foi uma forma de agradecer por ter cuidado muito bem dela – quero compartilhar com vocês. Estou envelhecendo, além de cuidar de netos, vou cuidar também de plantas! Bom Dia!
CONSERVAR, NEM PENSAR! - O Dudu falou e disse que, o gás encanado da província do Urucú seria a redenção de Manaus, com energia limpa, barata, com redução do preço da energia elétrica, pois todas as termoelétricas deixariam de queimar óleo diesel, com carros convertidos rodando a vontade pela cidade, valendo a pena fazer a conversão, com todos os condomínios e residências das principais avenidas consumindo o GPL encanado, além de atender a todas as indústrias do PIM. Foi investidos milhões de reais na tubulação de Coari-Manaus e na implantação da CIGÁS, uma empresa que iria administrar toda a distribuição. Pois bem, o tempo passou e, o gás chegou a Manaus e, continuamos pagando caro pela energia elétrica; ainda não houve a conversão total das termoelétricas; as residências ainda estão nas mãos da FOGÁS; poucos táxis rodam a gás, fazendo longas filas num Posto da Avenida Constantino Nery, além de poucas indústrias terem aderido à conversão. Depois de todos esses investimentos, o governo do Amazonas não quer mais saber desse gás, tanto que vai vender as poucas ações que restam para investidores privados, pois o presidente da CIGÁS, o senhor Lino Chíxaro, disse que o governo somente atrapalha – eles não falaram isso quando o contribuinte injetou mais de um bilhão na empresa! Tudo papo furado desses políticos, eles querem somente construir, onde o retorno é maior para os seus bolsos! CONSERVAR o que já foi feito, NEM PENSAR!
MERCADO EDOLPHO LISBOA - Um mercado que foi construído em Manaus, no início do século passado, passou oito anos fechado para reformas e, foi reinauguração no dia do aniversário da cidade Manaus, no dia 24 de Outubro de 2013. Ele é a cara do povo amazonense! A minha cara, um caboclo de Manaus que ama de paixão a sua cidade.
COISAS DA POLÍTICA – O Zé Meloso do PRÓS, cansou de ser Vasco da Gama (eterno vice) e, começou a bater de frente CONTRA o Cadeirudo do PêEmeDeBê, pois deseja ser o dono da chave do cofre estadual - um sonho acalentado por todos os políticos: O Poder. O Dudu Ponte de Um Bilhão (outra alcunha do homem) já provou desse filé por oito anos, mas, acho pouco, ele quer mais, pois o negócio é bom, é bom, é bom demais! Vai ser briga de cachorro grande, com o Quibe do Azize deixando os dois entrarem na porrada - aquele que conseguir o maior apoio dos sangue-sunga do interior (os larápios da merenda escolar dos curumins) será o seu candidato – nessa loucura, os atuais DaPutados estão feitos bosta n´água, indo para onde forem empurrados com mais força, pois sem o apoio da logística da grana do governador e dos palanques dos alcaides do interior, a maioria vai descer o Rio Amazonas abaixo, passar pela Pororoca e, chegar no Mar da Derrota. Quem for podre que se quebre, vou assistir a quebradeira na minha televisão de cachorro, apesar do meu voto não valer PêEne, pois será NULinho da Silva!

O CASO MONOTRILHO CONTINUA DANDO O QUE FALAR: Segundo a Justiça Federal, o valor da obra de R$ 1,3 bilhão, pode causar grandes prejuízos aos cofres públicos, além de apresentar fortes indícios de vícios legais em seu projeto básico e no procedimento licitatório. Tem mais: "flagrante desrespeito à ordem urbanística e ao patrimônio paisagístico e histórico". O Estado do Amazonas chegou a responder ao juiz federal Rafael Leite Paulo "A preservação do patrimônio público carece de fundamento técnico, por ser inexistente, uma vez que os prédios estão degradados e não têm representatividade nacional". O juiz respondeu o seguinte: "Não se pode admitir que qualquer patrimônio histórico seja vilipendiado por não estar sendo PRESERVADO como DEVERIA".

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