A Kamélia é uma boneca, criada em dezembro de 1938, pelo ex-diretor do Olímpico Clube, Cândido Jeremias Cumaru, popular Candu.
Ela foi comprada na Loja 4.400 (esquina da Avenida Eduardo Ribeiro com a Avenida Sete de Setembro), pela bagatela de 4.000 réis, tinha a altura de 75 cm; ficou muito famosa em Manaus, pois arrastava multidões pelas principais ruas da cidade, pendurada no galho de uma Ingazeira; foi um símbolo popular, participou de vários blocos no tradicional Bar Avenida, até a metade de 1940.
Faz alusão à música “A Jardineira”, composta pelo flautista Benedito Lacerda e Humberto Porto. Desde 1958, na administração do prefeito Walter Rayol, faz a abertura do carnaval de Manaus – recebe “A Chave de Ouro”, das mãos do Prefeito, no Rodoway (porto de Manaus), antigamente era recebida no Aeroporto de Ponta Pelada - com direito a apresentação especial da Banda da Polícia Militar, depois faz um passeio pelas principais ruas da cidade, parando na sede do Olímpico, na Rua Constantino Nery, centro sul de Manaus.
Esta boneca, chamada carinhosamente pelos foliões de “Negona”, chegou a pesar em torno de 70 quilos, dava muito trabalho para o “miolo” carregar, atualmente, está mais leve, passou por uma cirurgia de redução do estomago, pesando, agora, somente 35 quilos e com 2,57 metros de altura.
Tem como traje e adereços a figura típica de uma baiana, usa frutas na cabeça, simbolizando a Carmem Miranda, além de carregar uma grande Figa como parte do seu visual.
Atualmente, o figurinista Bosco Fonseca, responde pela aparência da boneca; o miolo é o jardineiro Silvério Duarte, função que desempenha faz 28 anos – ela é agora a estrela maior da Escola de Samba Império da Kamélia, com apresentação garantida na passarela do samba “Sambódromo” de Manaus.
Ela foi comprada na Loja 4.400 (esquina da Avenida Eduardo Ribeiro com a Avenida Sete de Setembro), pela bagatela de 4.000 réis, tinha a altura de 75 cm; ficou muito famosa em Manaus, pois arrastava multidões pelas principais ruas da cidade, pendurada no galho de uma Ingazeira; foi um símbolo popular, participou de vários blocos no tradicional Bar Avenida, até a metade de 1940.
Faz alusão à música “A Jardineira”, composta pelo flautista Benedito Lacerda e Humberto Porto. Desde 1958, na administração do prefeito Walter Rayol, faz a abertura do carnaval de Manaus – recebe “A Chave de Ouro”, das mãos do Prefeito, no Rodoway (porto de Manaus), antigamente era recebida no Aeroporto de Ponta Pelada - com direito a apresentação especial da Banda da Polícia Militar, depois faz um passeio pelas principais ruas da cidade, parando na sede do Olímpico, na Rua Constantino Nery, centro sul de Manaus.
Esta boneca, chamada carinhosamente pelos foliões de “Negona”, chegou a pesar em torno de 70 quilos, dava muito trabalho para o “miolo” carregar, atualmente, está mais leve, passou por uma cirurgia de redução do estomago, pesando, agora, somente 35 quilos e com 2,57 metros de altura.
Tem como traje e adereços a figura típica de uma baiana, usa frutas na cabeça, simbolizando a Carmem Miranda, além de carregar uma grande Figa como parte do seu visual.
Atualmente, o figurinista Bosco Fonseca, responde pela aparência da boneca; o miolo é o jardineiro Silvério Duarte, função que desempenha faz 28 anos – ela é agora a estrela maior da Escola de Samba Império da Kamélia, com apresentação garantida na passarela do samba “Sambódromo” de Manaus.
“KANDÚ CRIOU-A. O OLIMPICO PROJETOU-A. O POVO CONSAGROU-A”
Fonte: Olímpico Clube e Google.
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