O Distrito Industrial foi planejado para abrigar somente as indústrias, mas cresceu tanto, acabou virando um bairro.
O seu aniversário é comemorado em seis de junho, data da lei que se criou o Porto Livre ou Franco de Manaus (1957); fica na Zona Leste, na margem da BR-219 (Manaus-Humaitá-Porto Velho), faz fronteiras com os bairros Armando Mendes, Nova República, Mauazinho, Nova Jerusalém e Crespo.
Neste bairro, encontramos os Distritos I e II - chamados de Distrito Industrial Castelo Branco, os empresários chamam de Pólo Industrial de Manaus, com 450 empresas que geram perto de 100 mil empregos diretos – encontramos também, a Refinaria de Manaus, Porto da Ceasa, Cefet, Senai, Fundação Nokia, Novotel, Suframa, Fucapi, Centro Cultural dos Povos da Amazônia e, muitos outros estabelecimentos de serviços e pesquisas.
O Francisco Pereira da Silva foi o idealizador do projeto Zona Franca de Manaus, que acabou por originar o Distrito Industrial.
Era conhecido por Pereirinha, nasceu em 7 de setembro de 1890, no povoado de Guamaré, município de Macau, no Rio Grande do Norte, mudando-se com a família, ainda menino, para a Amazônia.
Era conhecido por Pereirinha, nasceu em 7 de setembro de 1890, no povoado de Guamaré, município de Macau, no Rio Grande do Norte, mudando-se com a família, ainda menino, para a Amazônia.
Iniciou a vida pública no Acre, chegando ao Amazonas em 1924, para exercer o cargo de Secretário da Chefatura de Polícia.
Em 1930 foi aclamado membro da junta governativa revolucionária do Amazonas.
Iniciou a sua vida parlamentar em 1º. de fevereiro de 1946, no final do mandato, encaminhou à Câmara o projeto de criação de um Porto Franco em Manaus.
Em 1955 foi eleito deputado federal, retomando o projeto Porto Franco; o relator foi o engenheiro Maurício Jopper, justificando a criação de uma Zona Franca e não somente um Porto Franco – o projeto foi aprovado por unanimidade pela Câmara e pelo Senado Federal, sendo o relator o senador Cunha Melo.
O presidente Juscelino Kubitschek sancionou a Lei no. 3.173, em 6 de junho de 1957 – o Pereirinha foi o primeiro Superintendente, em 1960 .
Dez anos depois, foi reformulada através do Decreto-Lei no. 288, de 28 de fevereiro de 1967, criando a Zona Franca de Manaus e a Suframa.
O nobre parlamentar ainda cumpriu mais quatro legislaturas pelo Amazonas, vindo a falecer em 10 de setembro de 1973, em Manaus, sendo sepultado no cemitério São João Batista, túmulo no. 1, quadra 15.
Em 1930 foi aclamado membro da junta governativa revolucionária do Amazonas.
Iniciou a sua vida parlamentar em 1º. de fevereiro de 1946, no final do mandato, encaminhou à Câmara o projeto de criação de um Porto Franco em Manaus.
Em 1955 foi eleito deputado federal, retomando o projeto Porto Franco; o relator foi o engenheiro Maurício Jopper, justificando a criação de uma Zona Franca e não somente um Porto Franco – o projeto foi aprovado por unanimidade pela Câmara e pelo Senado Federal, sendo o relator o senador Cunha Melo.
O presidente Juscelino Kubitschek sancionou a Lei no. 3.173, em 6 de junho de 1957 – o Pereirinha foi o primeiro Superintendente, em 1960 .
Dez anos depois, foi reformulada através do Decreto-Lei no. 288, de 28 de fevereiro de 1967, criando a Zona Franca de Manaus e a Suframa.
O nobre parlamentar ainda cumpriu mais quatro legislaturas pelo Amazonas, vindo a falecer em 10 de setembro de 1973, em Manaus, sendo sepultado no cemitério São João Batista, túmulo no. 1, quadra 15.
A única homenagem à Pereirinha, pai da ZF-Manaus, era o nome da Praça Francisco Pereira da Silva, conhecida antigamente como Bola da Suframa, atualmente, Centro Cultural dos Povos da Amazônia, mudaram o nome, deixando em completo abandono a memória deste grande homem.
Fonte: Jornal do Comércio, edição especial do aniversário de Manaus e SUFRAMA.
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