No “fundu puteu”
parece um palavrão de fariseu(desculpe, foi apenas para rimar e, brincar, meu!)
– na realidade, constitui-se numa junção de duas palavras latinas, cuja significação,
metaforicamente, significa no lugar, ou, na situação, aonde uma pessoa chegou
ao seu limite material e espiritual de sobrevivência, no qual, ninguém, em sã
consciência, deseja entrar e, quem entrou, luta para sair de imediato, bem
como, aquele que entrou e, saiu, jamais deseja voltar para aquele lugar, nem com
nojo, porém, existem várias versões de superação disponíveis nas “nets da
vida”.
Segundo alguns autores de
livros de autoajuda, o “fundo do poço” não é o caldeirão do inferno como
comentam “porrai”, mas, uma situação de engrandecimento pessoal, onde o ser
humano deve voltar para si mesmo e, conhecer a bela cidade que existe naquele
lugar adverso, ou seja, o seu próprio eu, a sua personalidade, para assim, emergir
para o patamar da “normalidade” do dia-a-dia.
Para quem está “no fundo
do poço” é sempre muito difícil aceitar esses ensinamentos, pois, palavras, são
meras palavras, podem até acalentar o espirito, mas, não enchem a barriga, no
entanto, dizem os sábios “O que cria nossas limitações são as mensagens
negativas instaladas em nosso cérebro”. E agora, José?
Pois bem, dentro do meu
particular, conheço muito bem o fundo do poço, pois, andei por lá faz algum
tempo atrás - sei que não se pode, somente, viver na crista da onda, pois,
existem os altos e baixos da vida, mas, o lance é viver plenamente os altos e,
estar preparado para os baixos.
Um velho “lente”, um dia
escreveu: “Nunca será tarde para o caboco aprender!”. Será que “papagaio velho”
aprende a falar inglês? Acho que sim, depende das porradas que ele tomar nos
cornos! Será que a gente somente aprende na base da chibatada? Sei, não, mas,
às vezes resolve!
Alguém escreveu que, toda
pessoa deve passar um dia pelo teste do fogo, para poder renovar, tipo o grão
do milho que precisa de fogo na panela para virar pipoca – o cara passa o tempo
todo fazendo a mesma coisa, achando que está tudo certo, não passou, com
certeza, pelo fogo. Por falar em fogo, chama os bombeiros, por favor! Chega de
fogo, mano!
Putum
que los parium, foi o que gritou um grego ao chutar uma
pedra maceta! Porra, quem não quer um
dia chamar ou escrever uma “palavra ou frase indecente, o famoso palavrão”?
Claro que sim, a grande maioria assim o deseja, para desabafar, de leve! E, para
quem está no fundo do poço? Acho que tudo vale, somente, não vale é ficar muito
tempo no fundo do poço! Eu, hein! Chega de fundu
puteu!
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