terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

ESCADARIAS DA IGREJA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO (MATRIZ DE MANAUS)


Com o fechamento do Largo da Matriz, por parte da Prefeitura de Manaus, para revitalização daquele espaço do centro histórico, pode-se observar a preocupação das autoridades municipais em tentar devolvê-lo aos manauaras, exatamente como era na época da sua construção, principalmente, das escadarias da igreja da matriz.



A fotografia acima, pertencente a George Huebner (colorida artificialmente), datada de 1890, mostra como eram as escadarias no ano de sua construção e todo o seu entorno – deve ter servido de parâmetro histórico para os atuais restauradores.


Quando da construção das Escadarias da Matriz, segundo os historiadores, elas tinham as seguintes características:


O desnível da entrada da Igreja Matriz para a Praça Osvaldo Cruz, hoje, Praça XV de Novembro, era tão abrupto que foi necessário construir uma obra de resguardo, em arcos, à semelhança de um aqueduto – posteriormente, foram construídas as escadarias (escalinatas = lanços de escadas), em forma de lira e cujos canteiros foram dispostos artisticamente à semelhança das cordas do instrumento, dando uma visão pitoresca (diferente, inusitado) do alto. Aquele local já serviu como Horto Municipal.


Continha quatro colunas de apoio na parte detrás e, na parte de frente, um coluna no final de cada lado das escadarias e duas na entrada – as escadarias tinham uns vinte degraus de cada lado, com base em pedras de Lioz (vindas da cidade de Lioz, em Portugal, para o calçamento de Manaus).


Com a derrubada dos compartimentos em alvenaria, que faziam parte do Centro Social da Igreja Matriz, foi possível encontrar uma placa em granito, no centro e ao alto, com os seguintes dizeres: “Construída Na Administração do Dr. Eduardo Gonçalves Ribeiro, 1895” – ele fez obras de aformoseamento na Praça XV de Novembro e o complexo da matriz e seu entorno, com o aterramento do Igarapé do Espírito Santo, um ano antes da inauguração do grandioso Teatro Amazonas.



Como se pode verificar na fotografia aérea antiga, aquele conjunto, formado por dezenas de casas e prédios entre a Avenida Eduardo Ribeiro, Rua da Instalação, Praça XV de Novembro (antiga Praça d Comércio), Igreja da Matriz, Escadarias da Matriz e o Chafariz, parece com um grande e moderno navio cargueiro, cheio de centenas de contêineres, dirigindo-se ao nosso histórico porto, o “Roadway” – tudo é questão de imaginação.


Na minha infância e inicio da adolescência, gostava de frequentar aquele lugar - os meus pais e a minha avó assistiam as missas aos domingos na Igreja da Matriz, deixando-me brincando num parquinho (playground) que existia ali – adorava os balanços, pipocas e alfenins – o local era tranquilo, calmo e sem a violência que impera hoje – marcando toda uma geração de manauaras.



Era conhecido como Aviaquario Municipal, constituído de um prédio de três compartimentos, com aquário denominado “Aquário Comte. Armando Pinha”, contendo peixes da Amazônia, incluindo o grande Pirarucu, além de borboletas coloridas, piranhas, besouros e outros animais empalhados – existia também no local um pequeno zoológico, abrigando várias garças (com lagos e protegidas por redes de nylon), já existia um imenso portão de ferro para proteção, um canteiro central, várias árvores e um pequeno chafariz.



Acima do muro original de proteção, tempos depois, foi feito um trabalho artístico em painéis de azulejo, representando as Estações da Via Sacra, vivenciado por Jesus Cristo – com a revitalização em processo, com intuito de voltar a sua originalidade, partes desses quadros foram destruídas, apesar da gritaria geral de muitos artistas plásticos e historiadores.


Passei milhares de vezes em frente daquele logradouro, sem nunca mais ter adentrado ao local que marcara parte da minha infância – espero, brevemente, voltar ao meu passado, mesmo sem o parquinho e o Aviaquario – somente estando lá e,acordado, sonhar, já me bastará!



A primeira impressão é a que fica, pois o que os olhos veem de primeira, o coração de imediato marca e identifica.


Sendo assim, quem aportar de um grande transatlântico e, ao sair do Roadway, a primeira coisa que avistará, será as Escadarias da Matriz e, com certeza, sentirá que Manaus é uma cidade feliz.


De um passado esplendoroso
tempos depois
Sem cor e tenebroso
teremos de volta
Em matiz
a nossa querida e amada
Escadarias da Matriz


É isso ai.    

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

AMOR POR MANAUS


Com a popularização das redes sociais, principalmente, do famoso Facebook”,foi possível constatar que existem pessoas e grupos que dedicam parte de seu tempo vago, para divulgaremo seu amor pela nossa cidade Manaus, através de publicações de fotografias antigas e atuais, postagens com criticas e sugestões aos políticos e gestores municipais, com o intuito de corrigirem ou melhorarem as intervenções na cidade, além de mostrarem o que está rolando de bom nos campos da arte, cultura e entretenimento – facilitando a leitura, reflexão e o compartilhamento desses trabalhos.

Por ter nascido nessa cidade querida e, vivido por décadas no centro histórico, resolvi criar um blog no endereço www.jmartinsrocha.blogspot.com com o intuito de mostrar como era a nossa cidade no inicio do século passado, na conhecida Belle Époque, quando a cidade foi considerada uma das mais bonitas do Brasil, sendo umas das primeiras a implantar a rede de energia elétrica e linhas de bondes.

Publico ainda, fotos atuais e postagens sobre acontecimentos mais relevantes, lugares, prédios e pessoas que fizeram e fazem parte da nossa história baré (tribo indígena que juntamente com europeus deram origem aos manauaras).

Cheguei a fazer mais de duas mil postagens, com mais de um milhão de acessos, sendo dez mil a média mensal – com o passar dos anos cheguei à saturação, com evidente desmotivação em escrever – atualmente, sinto que a motivação está voltando e pretendo, novamente, pesquisar jornais antigos da nossa Biblioteca Pública, ler mais livros dos autores amazonenses, partilhar publicações das redes sociais, atualizando semanalmente o BLOGDOROCHA.

Eu tenho um amigo, o médico psiquiatra Rogélio Casado, um manauara dos bons que ama de paixão a sua cidade – certa vez, no Bar do Armando, no Largo de São Sebastião, ele tirou algumas fotografias (um dos seus hobbies) e passou o endereço eletrônico do seu blog www.rogeliocasado.blogspot.com, – ao visitar a sua página, resolvi de imediato montar a minha, em decorrência do Blog spot(ligado ao Google) permitir, gratuitamente, a criação dessa importante ferramenta. Sua página no facebook é WWW.facebook.com/rogeliocasado

Possuímos algumas coisas em comum: o gosto pela fotografia, de VW Fusca, Bar do Armando e da banda de carnaval BICA, além da paixão pela nossa cidade – como forma de agradecimento, fiz uma postagem em homenagem a ele http://jmartinsrocha.blogspot.com.br/2009/05/rogelio-casado.html

Utilizei por um bom tempo oTweeter (até sair de moda), depois, migrei para o Facebook https://www.facebook.com/jose.rocha.55- onde pude postar fotos, pequenos comentários e postagens do BLOGDOROCHA.

Com o Facebook, tive uma maior interatividade com os amigos virtuais e, pude verificar que existiam muitas pessoas e grupos que utilizam essa ferramenta para divulgar o seu amor pela cidade de Manaus.

Selecionei alguns deles:

Manaus de antigamente - Existe um grupo de pessoas que edita um blog denominado Manaus de Antigamente endereço http://manausdeantigamente.blogspot.com.bre no https://www.facebook.com/Manausdeantigamente– eles publicaram milhares de fotografias, dando uma verdadeira aula sobre a nossa história;

Keyce Jhoneshttps://www.facebook.com/KeyceJhonesum jovem amazonense e manauara, estudante de Arquitetura que pretende contribuir com os seus estudos para o engrandecimento da sua cidade – ele é amante da bicicleta, membro do grupo “Pedala Manaus”, sendo muito requisitado pelos jornais para dar a sua opinião sobre mobilidade urbana – é um crítico da gestão do atual Prefeito de Manaus, pois prometeu e até agora não construiu o corredor de bicicleta Boulevard Álvaro Maria-Marina do Davi;

Graça Silvahttps://www.facebook.com/graca.silva.14cantora, compositora, sambista, delegada da policia civil, nasceu na Vila Carpinteiro Péres, na Terceira Ponte (Ponte de Ferro da Avenida Sete de Setembro), conhece e divulga a história da nossa cidade;

Orlando Magalhaeshttps://www.facebook.com/orlandomagalhaes.bandeira um manauara-carioca, quando está em Manaus, gosta de publicar fotografias da Manaus antiga;

Otoni Mesquitahttps://www.facebook.com/otoni.demesquita é polivalente: professor da UFAM, artista plástico e historiador – toda a sua atividade artista é voltado para a sua querida Manaus;

Lúcio Bezerra de Meneses – https://www.facebook.com/LucioMSBezerradeMenezes manauara, nascido no centro histórico, gosta de escrever sobre a sua infância e adolescência, através de módulos denominados “Reminiscências”, acredito que já é possível reuni-las em um livro;

Ana Claudia Soares – https://www.facebook.com/anaclaudia.soeirosoares filha do saudoso português Armando Soares, juntamente com o seu marido Roberto, administram o Bar do Armando, no Largo de São Sebastião, onde valorizam os artistas da nossa terra e mantém a tradição do carnaval de rua com a famosa Banda Independente da Confraria do Armando (BICA);

Carbajal Gomes –https://www.facebook.com/carbajal.gomes administrador do Bar Caldeira, no centro antigo de Manaus, onde reúne a boa musica popular brasileira, valorizando a “prata da casa”, com restaurante e petiscos de qualidade, além de manter viva a história e a tradição do bar;

Ademir Ramos – professor da UFAM, antropólogo, coordenador do “Projeto Jaraqui”, uma tribuna livre da Praça da Polícia - https://www.facebook.com/ademirramos.ramos.98- fiz uma postagem sobre ele: http://jmartinsrocha.blogspot.com.br/2009/11/na-terra-de-ajuricaba-ademir-ramos.html;

José Roberto Pinheiro – comerciante, fotógrafo, sambista e contador de histórias da nossa cidade - https://www.facebook.com/joserobertopinheiro.pinheiro;

Jersey Nazareno – funcionário público, jornalista, fotógrafo, colaborador do BLOGDAFLORESTA e poeta - https://www.facebook.com/jerseynazareno;

Afonso Toscano – cantor, compositor e professor - https://www.facebook.com/afonso.toscano/

Carla Canori – parintinense, divulgadora do que acontece de bom em Manaus na área musical, dança, folclore, teatro e shows. https://www.facebook.com/carla.depaula/

Celestino Neto – poeta, livreiro, proprietário do sebo “O Alienista”, onde divulga livros voltados para a história de Manaus e a temática amazônica - https://www.facebook.com/celestino.neto/

Antônio Pereira – cantador, compositor; gosta de escrever causos da nossa cidade - https://www.facebook.com/antonio.pereira.cantador- fiz uma postagem sobre ele: http://jmartinsrocha.blogspot.com.br/2010/09/antonio-pereira-o-cantador-da-amazonia.html;

Joaquim Melo - historiador, divulgador cultural, proprietário do “Tacacá da Gisela” e da “Banca do Largo”, além de promover os artistas locais através do “Tacacá na Bossa” - https://www.facebook.com/joaquim.rodriguesdemelo;

José Ribamar Mitoso – professor Doutor da UFAM, escritor, poeta, com trabalhos voltados para Manaus e a temática amazônica – fiz uma postagem sobre ele: http://jmartinsrocha.blogspot.com.br/2011/09/meu-amigo-mitoso.html - facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100004146551530&fref=ts;

Simão Pessoa– escritor, poeta e compositor https://www.facebook.com/simaopessoa/?fref=ts – fiz uma postagem sobre ele: http://jmartinsrocha.blogspot.com.br/2008/08/personagem-sim-pessoa.html;


Rui Machado – artista plástico, poeta, compositor; ele é muito requisitado pela mídia para declarar o seu amor pela cidade. Fiz uma postagem sobre ele: http://jmartinsrocha.blogspot.com.br/2011/12/blog-post.html - facebook https://www.facebook.com/amazonasmachado?fref=ts;

Sebastião Assante – jornalista e escritor - https://www.facebook.com/profile.php?id=100001997464297;


São muitos os amigos do Facebook que amam a nossa cidade, não haveria espaço aqui para falar de todos (prometo inclui-los em outras postagens). É isso ai.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Pichação é crime. Grafitagem é arte

Esses trabalhos de grafitagem foram feitos pelo Raiz Campos https://www.facebook.com/raiz.campos/ em muros da Rua 10 de Julho, centro antigo de Manaus.






segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

BLOGDOROCHA: O BOMBARDEIO DE MANAUS EM 1910

BLOGDOROCHA: O BOMBARDEIO DE MANAUS EM 1910:   Ao passar pela Praça Antônio Bittencourt, mais conhecida por Praça do Congresso, parei para ler uma placa onde consta uma pequena biog...

sábado, 6 de fevereiro de 2016

VELHOS CARNAVAIS DO ZÉ MUNDÃO


O Zé lembrou-se dos velhos carnavais. Faz algum tempo que ele saiu de gaiato na última Escola a desfilar, fez uma fantasia “arrumadinha” com os restos que ficavam ao longo da avenida, achou o máximo permanecer por muito tempo na concentração, desfilar e chegar à dispersão, com o sol batendo na cara. Teve um misto de alegria, cansaço e orgulho de ter desfilado pela primeira vez numa escola de samba.

Nos desfiles carnavalescos, que mais chama sua atenção são o carro Abre-alas e a Bateria, ai sim, adora assistir as mulatas rebolando.

Lembrou também do ano em que assistiu aos desfiles com seu irmão Zé Galinha, que estava prá lá de Bagdá. Ficaram parados no esquenta da bateria da Escola de Samba do Reino Unido da Liberdade, que estava fazendo justa homenagem ao Armando Brasileiro, proprietário do Bar Armando, reduto de intelectuais, jornalistas, universitários, juízes e artistas diversos.

O irmão do Zé resolveu dormir em pé, segurando-se num pau de barraca de venda de bebidas; de repente, cerca de trezentos ritmistas começaram a tocar os instrumentos, pensei que ele iria acordar daquele sono profundo, mas, nada aconteceu. Simplesmente ele começou a roncar bem alto, os caras da bateria ficaram espantados.
Um deles bateu várias vezes o surdo de primeira bem próximo ao ouvido do mano, e nada!

Mundão tem um amigo chamado Delfim. O cara desfilava sempre na Escola de Samba Vitória Régia, da Praça 14 de Janeiro, a verde rosa que tem como madrinha a Mangueira, do Rio de Janeiro. Esta escola decidiu homenagear o município de Iranduba (AM), para isso, fizeram o carro abre-alas com a balsa de travessia de Iranduba-Manaus, chamada de Boto Navegador, em homenagem ao governador Gilberto Mestrinho.

Enquanto isso, Delfim estava tomando Johnnie Walker, um puro de dezoito anos (assim ele se gabava) com gelo de água de coco, além de petiscos de primeira qualidade.

Então, o Zé foi convidado pelo amigo Delfim para tomar pequena dose, pois este iria desfrutar de tal regalia no carro principal, afinal, ele era o almirante, o comandante do carro principal.

Quando a empilhadeira chegou, ficou cheio de pose, subiu uns cinco metros, e já acenava para todo mundo, era o próprio bicho da goiaba branca. Acomodou-se dentro da cabine, no entanto, cometeu um erro fatal: esqueceu do uísque 18 anos nas mãos do Zé Mundão, com o gelo e aqueles petiscos maravilhosos!

Quando Delfim deu falta do escocês, gritava que nem maluco, e o Zé não dava a mínima, ainda colocou uma dose tamanho marítima com bastante gelo, levantava para ele ver e tomava numa boa, suavemente. O comandante babava de raiva e chamava palavrões! Não dava pra fazer mais nada, o Zé ainda tentou convencer o empilhador a levar o “reino da Escócia” até ao Delfim, mas o cara não dava à mínima, e ainda teve a caradura de pedir uma dose para ele e outra para o amigo.

Depois dessa, onde eles se encontram, gostam de falar deste ocorrido, o Delfim comenta que naquele dia desceu a avenida na maior secura, pior de tudo, de tão raivoso que estava, leu errado a carta náutica e, ao invés de ir para Iranduba, foi parar no Careiro da Várzea!

Em certo carnaval, o Bar Caldeira (boteco preferencial do Zé Mundão), centro antigo de Manaus, foi homenageado pelo GRES Mocidade Independente do Coroado, com o tema Caldeira é tradição, história e carnaval.

Geralmente uma escola de samba quando elaborada seu enredo, procura um patrão forte para ser o “cara” que vai bancar parte das despesas com a colocação do samba na avenida.

O Caldeira entrou com a cara e a coragem, mesmo assim, ainda fez uma quota com os frequentadores mais assíduos, dando modestíssima contribuição à Escola. A grana era tão curta que o carro abre-alas fora feito quase todo de papelão, jornais e isopor.

Zé, que estava cheio da “manguaça”, ficou no carro principal, juntamente com os amigos Adriano Fastiano, Dona Maria, delegado Roberto, Dra. Kraka, Miudinho e outros convidados especiais. Foi alertado para não arredar o pé donde fora colocado, pois existiam somente algumas tábuas, o resto era imitação; depois de entornar mais algumas cervejas que estavam dentro de um isopor, em plena avenida, resolveu “verter água”, saiu de sua posição e caiu entre as ferragens. Depois de algum tempo, deram pela falta do destaque, e foram encontrá-lo preso no chassi do carro alegórico.


Puxado o coitado pelos cabelos, ainda deu para voltar na maior, tanto que brincou o carnaval até o final. Após o desfile, como estava sem condições de dirigir seu carro e também não se lembrar onde o deixara, deixou amanhecer o dia, tomou muita água, sucos e uma suculenta sopa de mocotó, deu uma melhorada geral, foi quando encontrou seu veículo e pode voltar para casa.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

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