sexta-feira, 29 de março de 2013

TÚNEL DO TEMPO: SUCESSOS MUSICAIS INTERNACIONAIS D...

BLOGDOROCHA: TÚNEL DO TEMPO: SUCESSOS MUSICAIS INTERNACIONAIS D...: De repente alguém fala sobre anorexia, voltei ao túnel do tempo e, lembrei do “The Carpenters”, uma dupla musical da década de 70, formada p...

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terça-feira, 26 de março de 2013

AMAZONENSES (VI)



BIANOR GARCIA

Através do meu amigo Roberto Pacheco, jornalista e assessor do vereador Mário Frota (PSDB), tive um contato telefônico com a Katia Garcia, filha do saudoso Bianor Garcia, com o intuito de obter informações sobre ele, pois foi um grande amazonense que contribuiu para o progresso social, cultural e econômico da nossa cidade – exerceu a profissão de jornalista, vereador por uma legislatura e, idealizador do Festival Folclórico de Manaus – o nosso blog está fazendo uma série de homenagens aos nossos conterrâneos e, hoje, será totalmente dedicada a ele.

O Bianor foi meu vizinho no Conjunto dos Jornalistas, mas, não tínhamos nenhuma amizade, pois eu morava no Bloco H e, ele no F - nunca tivemos nenhum contato - sempre o via fazendo as suas caminhadas entre os blocos de apartamentos.

Trabalhou nos jornais “O Jornal” e “A Notícia”, o último fazia oposição ao governador José Lindoso (o último governador biônico) e, o Bianor chegou a ser Diretor de Redação, tinha uma coluna conhecida como “Redator Biônico”, uma alusão aos cargos biônicos investidos sem o sufrágio universal (voto) – era conhecido como o mestre em escrever manchetes escandalosas.

 O jornalista Carlos da Costa escreveu um artigo no blog Recanto das Letras, denominado “Batismo de Jornalistas Novos” http://www.recantodasletras.com.br/cronicas/4098386  na qual comenta sobre o nosso homenageado:  “Um dia, uma jornalista nova foi treinar na redação e redigia um texto nas velhas e sambadas máquinas marca Olivetti. Estavam na redação, eu, o jornalista policial Luiz Octávio Monteiro, barbaramente assassinado pela própria polícia, o Editor Geral Gabriel Andrade e, ao fundo, como Editor Responsável pela primeira página, o jornalista Bianor Garcia, um homem de estatura baixa, relativamente obeso e que chegou a ser vereador na Câmara Municipal de Manaus, autor de fantásticas manchetes de primeira página na época. Todas as manchetes de primeira página tinham que passar por ele nessa época...”

Foi uma dos fundadores da Associação dos Cronistas e Locutores Esportivos do Amazonas (ACLEA), juntamente com nomes consagrados como Jayme Rebelo, Belmiro Vianez, João Bosco de Ramos de Lima e Djalma Dutra.

Em 1956, por sua iniciativa, o “O Jornal” e “Diário da Tarde”, criaram o Festival Folclórico de Manaus, tendo início oficialmente em 21 de Junho de 1957, no Campo do Quartel do 27 Batalhão de Caçadores do Exército, conhecido como Estádio General Osório.

Com o apoio da família Archer Pinto e, tendo como madrinha a Sra. Maria de Lourdes Archer Pinto, sob a coordenação do Bianor Garcia, teve início o festival folclórico, onde aproveitaram o evento para homenagear a visita a Manaus do Craveiro Lopes, Presidente de Portugal.

Este festival permanece até hoje na mente dos manauaras  pois reunia uma grande quantidade e variedade de danças folclóricas dos bairros de Manaus e, o nome do Bianor Garcia sempre é lembrado como o seu criador.

Nos primeiros anos apresentavam ao público as seguintes agremiações:Bois e Garrotes: Bumbás Corre Campo, Tira Prosa, Rica Prenda, Teimosinho, Diamante Negro, Campineiro, Brinquedinho, Pai do Campo, Malhado, Tira Teima, Garantido de Manaus, Mina de Ouro, Vencedor, Flor do Campo, Curinga, Luz de Guerra – Tribos: Andirás, Manau e Maués – Quadrilhas: Primo do Cangaceiro, Brotinhos de São Francisco, Caipira na Roça, São João na Roça, Brasília na Roça - Danças Regionais: Caninha Verde e Amazonense, Pássaro Currupião, o Cacetinho da Escola Técnica e a Ciranda do Ruy Araújo.

Aventurou-se na política e, foi eleito o segundo mais votado para vereador, com 4.706 votos, perdendo apenas para a Otalina Aleixo que alcançou 6.800 votos, ela exerceu a vereança no período de 1984 a 1988.

O seu nome permanecerá para sempre na memória do povo manauara e, em agradecimento pela sua contribuição em prol da cultura de Manaus, a Rua 3 do Núcleo 16, da Cidade Nova, passou a chamar-se Rua Bianor Garcia. 

domingo, 24 de março de 2013

SABADÃO


Sábado, dia de céu encoberto em Manaus, prenúncio de muita chuva em nossa cidade (Novidade FM!), tudo propício para ficar recolhido em casa; ler um bom livro; ouvir umas e diversas musicas instrumentais das boas; se embalar numa rede gostosa, passando a mão no “Bombril” da nega velha; comer um peixe frito com baião de dois; assistir a um programa televisivo e, descansar o esqueleto no estaleiro de um pobre mortal boêmio, ou seja, ficar temporariamente fora do ar, de leve, em manutenção – no entanto, todavia, não foi bem assim, pois,  bem cedo, fui acordado pela minha caboquinha Duda, para passear, ir a compras, fazer feira e supermercado durante o dia – além da parte da noite, a pedida era arrebentar na primeira festa bovina do “Bar do Boi” de 2013.

Pois é, mano velho, a intenção não era levantar nem para cuspir, apenas abrir um olho, deixando o outro dormindo, mas, bem cedinho tive que pular da minha rede cheirosa, pois fui intimado para “paxear”, “almoxár” e “compá” o leitinho, as frutas e as verduras da Duda – fazer o quê vovô babão?

Fui até o Rodoway (Rodó para a cabocada), a intenção era pegar um barco “a jato” e, levar parte da minha prole até o outro lado da cidade, mostrar para a minha pequena Duda, a beleza, o esplendor, o magistral Rio Negro, mas, a chuva caiu forte como sempre (ai que saudade da minha rede, coisas de amazonense!) – o jeito foi ficar apreciando o rio e, a Eduarda com olhos arregalados, vendo pela primeira vez um imenso transatlântico, o gringo Voyage – almoçamos no “rodó”, depois, pegamos um “busão” até o Shopping Plaza e, direto para o Conjunto dos Jornalistas.

Depois dos compromissos familiares, a onda era dar um tempo no tempo, descasar o esqueleto, ficar na concentração, para a noite curtir o Bar do Boi – quando já estava cochilando, recebi uma mensagem da minha amiga Heloísa Braga (viúva do Celito), avisando para eu não esquecer o “bota fora” que ela estava promovendo em sua casa e, que estava enviando uma “canoa” para me pegar, pois Manaus estava alagada -, depois, liga o jornalista Jersey Nazareno (o Naza, para os íntimos), reforçando o convite da “Helô”, mas, declinei da feijoada e da cerverjada, pois os excessos da noite anterior estavam dando o troco no corpo do pobre mortal.

Depois de um ano em jejum, chego às dez horas da noite ao “Bumbodrómo”, reduto bovino em Manaus – um monte de cambistas correm para me oferecer ingressos, por sinal, com o valor inferior ao oficial vendido pelos organizadores – desconfiei e, não troquei o certo pelo duvidoso, porém, lá em Parintins, ficamos nas mãos deles, com o preço duplicado, pois eles compram tudo com antecedência.

Os manos do “Encanto da Mata” abriram a temporada, com muitas lembranças das toadas tocadas na saudosa “TVlândia” (atual Shopping Manaus Plaza), onde o Bar do Boi se firmou, no final da década de oitenta, uma época áurea do levantador Arlindo Júnior.

Os caras são organizados, com lugar especifico para a pobreza (a grande maioria, o povão da lisura), os remediados (tipo o peixe Surubim, liso, mas, cheio de pinta) e os bacanas (VIP - very important person  -  aqueles que gostavam de aparecer, com muito dinheiro saindo pelo ladrão).






No meio da multidão encontrei o meu irmão Henrique e, ficamos juntos até a madrugada – ainda encontrei mais dois colegas da velha guarda (Marcos Carvalho e José Luiz), correndo um papo muito legal, regado de muita cerveja em lata (Skoll e Brahma), ainda bem que a Coca Cola dançou no patrocínio, pois ela somente permitia a venda da escrota Kaiser.



Uma “figuraça” que não pode faltar no Bar do Boi é a Patrícia ou Paty, um baixinho-barrigudo, com os olhos trocados (zarolho), dentes quebrados, fala Tatibitate (aquele falar de crianças ou de pessoas que sofrem de distúrbios mentais), gosta de se vestir de mulher e dar show por onde passa, dizem que ele é um “gay meio doido”, não sei, somente sei que ele é muito divertido.

Encontrei também por lá um cara que é tarado pelo Boi Garantido, ele é cadeirante, mas, toma todas, tornou-se o mascote da batucada do boi e, todos os anos é levado no barco para Parintins, com direito de ficar na arena e outras mordomias mais.


 Cara, o show foi massa – as feras David Assayag, Arlindo Junior, Júnior Paulain, Edilson Santana, Pajé, as cunhãs porangas (mulheres mais bonitas da tribo) e a Marujada de Guerra, arrebentaram no Bumbodrómo, empolgando as crianças, os jovens, os turistas e, até velho babão (tipo Rocha).






Estou quebrado, um caco, mas, valeu a pena – no próximo final de semana teremos o evento vermelho e branco, com o Curral do Boi Garantindo, fazendo mais uma festa. Será que eu irei?. Sei não, sabe como é que é, está no sangue! Será mais um sabadão. 

quarta-feira, 20 de março de 2013

COMUNIDADE INDÍGENA ROUXINOL









Eles moram no Tarumã-Açu (significado: árvore frutífera grande - trata-se da bacia do Tarumã grande, local onde nasceu a tribo Manau (mãe dos deuses e, nome da nossa cidade Manaus)), na margem esquerda do Rio Negro, zona rural de Manaus – são representados por quatro etnias: Baraçano, Tuiuka, Piapatapuia e Tucano – hoje, em Manaus, um pequeno grupo formado por homens, mulheres cunhantãs (moças) e curumins (meninos), estão no Largo de São Sebastião, em frente à Pizzaria Splash, atendendo ao pedido da Secretaria de Cultura do Amazonas (SEC), estão vendendo os seus artesanatos e, fazem um frisson entre os turistas estrangeiros. 
Fotos: Rocha

terça-feira, 19 de março de 2013

BLOGDOROCHA: PAVILHÃO UNIVERSAL

BLOGDOROCHA: PAVILHÃO UNIVERSAL: O Pavilhão Universal é um dos belos exemplares da arquitetura neoclássica, foi construido originalmente na Praça Oswaldo Cruz em 1912. ...

sábado, 16 de março de 2013

PASSANDO UMA CHUVA



Dizem que “passar uma chuva” é uma coisa passageira, jogo rápido, porém, hoje, em Manaus, houve uma precipitação atmosférica daquelas, foi tanta água no pedaço que, tive que me abrigar dentro da Igreja de São Sebastião, como estava na casa do senhor, aproveitai para orar – esperei, esperei e, nada da chuva passar!

Quando ela deu uma trégua, sai em disparada, mas, logo começou a chover novamente, o jeito foi ficar embaixo de uma marquise de uma loja que fica na Rua Tapajós – aproveitei para ficar admirando a arquitetura lateral da igreja e, tirei esta fotografia da postagem – esperei, esperei e, nada da chuva passar!

Fiquei a conversar com os meus botões: “O Papa é argentino, mas, Deus é brasileiro – será que estamos bem melhor na fita do que os nossos hermanos? Brincadeira, mas fiquei feliz por terem escolhido um Papa da América do Sul, aliás, o nosso Brasil será o primeiro país a ser visitado pelo Papa Francisco, será que vai começar novamente a ciumeira por parte dos argentinos? Não sei, mas, o Papa é informal, tanto que nós brasileiros o chamaremos carinhosamente de “Chico”, podes crer, ela vai gostar! Esperei, esperei e, nada da chuva passar!

Dizem por ai “quem vai para a sua casa não se molha”, tudo bem, sempre faço isso quando chove, aliás, gosto muito de tomar banho de chuva, lembro das minhas brincadeiras de criança quando chovia – no entanto, hoje, estava com uma mochila contendo um netbook, máquina fotográfica, pen drive, leitor de cartão de memória, documentos, et cetara e tal – não sei se a minha é impermeável, não dava para arriscar – esperei, esperei e, nada da chuva passar!  

Um dos lavadores de carro chegou e puxou conversa comigo, o cara estava chapado e, apesar da dificuldade para falar, ele lembrou que um tempo atrás me viu na Praia de Paricatuba – a minha mente viajou, fiquei a pensar: “Esse cara me faz lembrar praia, rio, Sol  e um dos lugares que mais gosto, a minha Paricatuba, no entanto, estou aqui esperando faz horas a chuva passar!”

Depois de longo inverno esperando a chuva passar, ele deu uma maneirada, corri feito um doido pela rua, mas, ela me pegou novamente, começou a chover forte – parei num abrigo e, esperei, esperei e, nada da chuva passar! Eu, hein!
 
Foto: Rocha 

sexta-feira, 15 de março de 2013

BLOGDOROCHA: J. G. ARAÚJO

BLOGDOROCHA: J. G. ARAÚJO: Na minha adolescência tive a oportunidade de conhecer diversos empreendimentos do mega empresário J.G. Araújo, a sede da empresa ficava n...

quarta-feira, 13 de março de 2013

O SÍTIO DO SÊO CARLITO



Na minha adolescência e parte da vida adulta, frequentava quase todos os finais de semana o sítio do Sêo Carlito, localizado na estrada da BR-174 (Manaus/Boa Vista), no quilômetro 22, na entrada da Escola Agrotécnica - um local onde guardo boas recordações, pois tive a oportunidade de estreitar os laços de amizade com os membros da família do dono imóvel, além de ter tido um contato direto com a natureza, principalmente, com as águas límpidas da Bacia do Tarumã-Açu.

O Sêo Carlito trabalhou a vida inteira na Administração do Porto de Manaus (Rodoway), aonde chegou a se aposentar e, com o fruto do seu labor de longos anos, deu uma vida digna e farta para a sua esposa, a Dona Nazaré e, para a sua prole numerosa, formada pelo Jordan, Mário, Marcus, Carlson, Dorinha e Júnior (falecido) - a sua residência ficava situado na Rua Tapajós, num trecho conhecido como “Ladeira da Tapajós”, onde criou e educou todos os seus filhos e, viveu até a sua morte.

Para curtir com a família o lazer dos finais de semana, comprou um sítio na BR-174 e, para se deslocar até lá, adquiriu um jipe da famosa marca Lander Rover, pois o acesso era difícil, com a estrada na piçarra e esburacada em toda a sua extensão – a viagem era uma aventura e, para vencer o percurso gastavam-se horas, com inegáveis atolamentos na época de chuva.

Por ser amigo da família, sempre era escalado para ir ao sítio, indo a reboque o meu irmão Henrique e o colega Alcenir (conhecido como Cara de Velha) – o carro era que nem um coração de mãe “sempre cabia mais um” – por ser muito longe para a época, saíamos no sábado e retornávamos somente no domingo à tarde.

No ramal da dava acesso a casa do sítio, tinha que passar por um pequeno igarapé conhecido como Paxiúba, onde fora construído uma ponte de madeira muito rudimentar – na época de chuvas, o igarapé transbordava, impossibilitando a passagem de automóveis – a travessia era feita no lombo de um cavalo - o Sêo Carlito aguardava o leito do rio baixar para pegar o Lander Rover que ficava na outra margem.

A casa era de madeira, com um grande quarto de dormir, uma pequena cozinha e uma imensa varanda, onde podia atar diversas redes para repousar – não existia luz elétrica, muito menos água encanada – os candeeiros e as lamparinas imperaram a noite toda - a água era retirada do igarapé do Tarumã Açu, depois de descer uma grande escada de madeira – a comida era feita num fogão à lenha, com o rádio a pilha ligado 24 horas para animar a festa – tudo natural, tempos bons, não?

Pois bem, o terreno era imenso, onde tinha até um grande campo de futebol - existiam muitas árvores frutíferas, como pupunheiras, goiabeiras, ingazeiras, tucumanzeiros, além de inúmeros pés de castanheiras do Brasil.

Existia por lá um caseiro conhecido como Sêo Zé, o homem estava seis meses trabalhando sem nunca ter dado um pulo na cidade, ele estava “atrasado” no balde, fazia muito tempo em que não pegava uma mulher – o jeito foi eu e o Marcos passarmos uma semana tomando conta do sítio, enquanto o velho trocava o óleo 40 nos prostíbulos da Rua Itamaracá.

Foi a primeira vez em que fiquei tanto tempo dentro da mata, uma semana inteira e, apesar de naquela época, existirem por lá, muitas galinhas, patos e perus no terreiro, passei três dias comendo direto ovos e sardinhas em lata, no café, almoço e janta, foi o suficiente para ficar enjoado por um dois anos.

No quarto dia, visitamos um sítio próximo ao nosso, o caseiro estava vários meses comendo Pirarucu seco com feijão de praia, o homem  não aguentava mais comer aquela comida e, propomos fazer um escambo (troca), levávamos ovos e sardinha em lata e ela preparava o nosso pirarucu com feijão, era uma delícia!

Com o passar do tempo, faleceram a Dona Nazaré e o Sê Carlito, com o sítio perdendo o seu encanto  - não vou por lá já faz muito anos.

No ano passado, tive a oportunidade de conversar com o Jourdan e o Marcos, fui convidado pelo primeiro para visitar novamente o sítio – topei na hora, qualquer um dia desses boiarei por lá e, lembrarei dos velhos tempo no sítio do Sêo Carlito. É isso ai.

domingo, 10 de março de 2013

O COLECIONADOR DE QUINQUILHARIAS



Dizem que todo doido possui a sua mania – por ser um deles, tenho o gosto de colecionar quinquilharias, desde ingressos de shows até discos de vinil e rádios antigos, porém, quando o meu quarto está até a tampa de trecos, pego uma parte e, jogo tudo fora, antes, fotografo e publico na net - mas, que diabos de mania doida é essa, meu?

Hoje, foi um dia de jogar muito coisa no lixo, sendo que uma pequeninha parte fiz questão de mostrar aqui no espaço:

 Ingresso do Bar do Boi, no Centro de Convenções, rumo ao Tri-Campeonato, em 2006 - Ingresso para passear de charrete, no Largo de São Sebastião, em 2004 -  Anuidade do Clube Sírio Libanês – levava os meus filhos para tomarem de banho de piscina no clube, em 1996.
 
      Ingressos eletrônicos, para passar nas catracas do finado Estádio Vivaldo Lima – Brasil X Colômbia (10/12/1995) e Fast X Flamengo (10/03/1996).


   Voucher (comprovante) da FM Turismo, de uma passagem de volta (avião) de Parintins (28/06/1997) -    Ingresso do Teatro Amazonas, show dos Raízes Caboclas (20/05/1994).
            Letra do samba enredo da Escola de Samba Balaku-Blaku (1996).


   Documento recebido em pleno Rio Negro pela Marinha do Brasil, sobre a segurança nos barcos regionais para o festival de Parintins, em 2008.


    Material publicitário da eleição para o Centro Social da Vila de Paricatuba, onde dei o apoio ao meu amigo Paulo Mamulengo (2006).


  Válvulas de rádios antigos - Ficha de Orelhão, da CAMTEL - Pedaços de cerâmicas indígenas,encontradas nas praias da margem direita do Rio Negro.



   Rádio a pilha/corrente, com Toca-Fitas, marca Sharp, ano 1985, comprarei na fábrica do Distrito Industrial, era do meu saudoso pai.


      Normas Diretivas de Serviços (NDS) da Moto Importadora Ltda., de 1975.


       Álbum com três discos de vinil do Rachmaninov, ano 1972.



        Álbum com três discos de vinil do Puccini (Madama Butterfay), ano 1972.


Chega de mostrar quinquilharias! Outro dia mostro mais, pois não sei se sou colecionador ou  sou, simplesmente, sou um cara que possui uma mania de doido ! Éu, hein!

sábado, 9 de março de 2013

BLOGDOROCHA: EXEMPLOS A SEGUIR

BLOGDOROCHA: EXEMPLOS A SEGUIR: Manhã de um belo domingo, em Manaus, dia dos estudantes amazonenses prestarem os exames de conhecimentos, para o ingresso na Universidade Fe...

BLOGDOROCHA: FAMÍLIA COUTINHO

BLOGDOROCHA: FAMÍLIA COUTINHO: Prezado Sr. Rocha, Visito frequentemente o seu blog, mais exatamente desde que lhe pedi adição ao Facebook, pois, notícias de Manaus sempr...

terça-feira, 5 de março de 2013

BLOGDOROCHA: O REMO NO AMAZONAS

BLOGDOROCHA: O REMO NO AMAZONAS: O esporte náutico “Remo” tem história no Amazonas, sob a influência dos ingleses, esta prática esportiva foi muito disseminada em Manaus, no...

domingo, 3 de março de 2013

ATRAVESSANDO O RIO NEGRO


 

Tenho um amigo, ele é sexagenário, um veterano nadador e professor de educação física  - é um dos atletas amazonenses que mais atravessou o Rio Negro, nadando da Ponta Negra até o outro lado da margem direita, fez isso dezoito vezes. Sou também um atravessador do Rio Negro, tanto que, hoje, fiz a minha quarta travessia, de ida e volta à pé pela Ponte, é claro!



O tempo estava fechado, mas, deu para sentir, novamente, o quanto é belo o  rio que banha a cidade de Manaus.


Vi somente alguns “gatos pingados” fazendo a caminhada, acho que acabou o encanto, uma pena, pois o local é ideal para colocar o corpo e a mente saudáveis.



As fotografias não estão muito legal, pois o tempo não estava ajudando muito, além da máquina ser muito simples e do fotografo ser para lá de amador.

Todos sabem que a extensão é de 3,3 Km, mas, o caboco que não aguentar as pernas, pode voltar de ônibus (Cacau-Pirera/Manaus), não aconselho ninguém fazer isso, pois a volta também é muito prazerosa.


Estamos na cheia dos rios, as praias estão submersas e, o flutuante restaurante/dancing “Aquatico” está ancorado bem em frente ao Cacau-Perera, ficando a cabeceira da ponte sem nenhuma opção de lazer – vi apenas a presença de alguns barraqueiros e uma dúzia de pessoas que teimam em tomar banho na beira do rio.

Na volta, deu para ver parte da cidade de Manaus tomada pelas chuvas - quando estava bem no meio da ponte, no pilar central, o aguaceiro caiu pesado, tive que esperar um pouco o tempo melhorar, apesar do medo de aparecer algum pilantra.


 Vamos supor que, de repente aparece um malandro armado e, fala na maior: - Passa o “redondo” ou pula da ponte!  É ai, qual seria a opção do nobre amigo? Levando em consideração que o “redondo” não é o relógio! Sei não, mas, caso acontecesse comigo, pularia na hora lá de cima! Eu, hein!

 Brincadeiras à parte, mas, sempre será bom atravessar em duplas, pois não sabemos quem passa, se é uma pessoa boa ou ruim – o melhor será prevenir e, na próxima vez irei convidar outras pessoas para atravessarem o Rio Negro comigo. É isso ai.