domingo, 13 de setembro de 2015

O ANIVERSÁRIO


Ao levantar de madrugada, para ir ao banheiro, abrir a minha página do Facebook e, para a minha surpresa, continha várias mensagens de aniversário na minha linha do tempo, um sinal de que o dia do meu aniversário prometia.


Tive alguns contratempos pela manhã e parte da tarde, porém, tudo mudou quando bati o ponto no Bar Caldeira "Oficial", centro antigo de Manaus, onde pude encontrar com os meus irmãos José Rocha Martins eHenrique Martins, além de muitos amigos de boteco, para celebrar o dia natalício.

Fiquei muito agradecido aos meus amigos Cruz (um forte empresário do ramo de panificação) e do Carbajal Gomes (administrador do Bar Caldeira), por não me deixarem pagar nenhuma “cevada”, ficando tudo por conta deles, incluindo também os tira-gostos. 

Lá pelas tantas, comecei com a gaiatice: - Meus braços, vocês estão fazendo, hoje, cincoenta e lá porrada de anos! Minhas pernas, vocês estão também fazendo, hoje, cinquenta e caqueradas de anos! E você, bilau, se não estivesse morto, estaria completando, hoje, cincoenta e lá vai um monte de anos!

O meu mano Henrique falou que assinava a minha ficha para entrar numa agremiação masculina, denominada “Clube da Azulzinha”, o famoso “VIAGRA” – andam falando por ai que foi lançado nos Estados Unidos a versão Plus, constando de duas pílulas, sendo uma para levantar a moral do velho, com a segunda para ele lembrar para que serve aquilo, pois o camarada vai esquecendo tudo com a idade avançada. Eu, hein!

Teve até os “Parabéns!", do Carequinha, tocado e cantado pelo meu amigo Papaco AmoreSambaPapaco – gostei daquela parte “Chegou a hora de apagar a velinha...” – assoprei as “SEXYgenárias” Celestina Mariae a Jumara Whitaker! Hehehehe

Fiquei feliz com uma caricatura feito por um profissional do ramo, que juntamente com mais outros dois, foram contratados pelo Carbajal para fazer o desenho dos frequentadores do bar - fiquei ainda mais feliz, quando o Carbajal mostrou-se um folheto do bar, onde consta o meu nome por ter escrito a história do Bar Caldeira.

Hoje, bem cedinho da manhã, fui “forrar o bucho”, tomei uma sopa de mocotó no mercado municipal da Avenida Djalma Batista, depois, passear com o cachorro Nino e com a minha Duda, além de muita água, guaraná e sucos, para curar os excessos do meu aniversário. É isso ai.

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