Tempos atrás foi aberta uma Comissão
Parlamentar de Inquérito, batizada como a “CPI dos Combustíveis”, na
Câmara Municipal de Manaus (CMM), para investigar se havia ou não um
Cartel (acordo entre concorrentes para fixação de um preço com o
objetivo de obter lucros vantajosos, em prejuízo dos consumidores) – foi
feito um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pelos
representantes dos postos de combustíveis e o Ministério Público do
Estado do Amazonas (MPE).
Pois bem, a referida CPI para não fugir a regra, virou “Pizza” e, os donos dos postos de combustíveis continuaram praticando preços abusivos e combinados entre si.
Um levantamento feito pelo PROCON-AM, ocorrido em nove de abril corrente, entre 32 postos de gasolina da capital, chegou à conclusão que, 31 deles praticavam o mesmo preço para gasolina comum (R$ 3,59), apenas um deles cobrava R$ 3,58 pelo litro! O diesel S10 é igual para todos (R$ 3,05).
Existem apenas dois postos de gasolina que não entraram na pesquisa, na
qual praticam os menores preços da cidade (R$ 3,54), mesmo assim é
abusivo e, quem sabe, combinado entre eles!
Essa prática configura, realmente, um preço combinado, sim senhor!
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