A cidade de Manaus sempre foi um “pingo no oceano de
floresta”, uma merreca de onze mil quilômetros quadrados, localizada no centro
da maior floresta tropical do mundo, dentro do Estado do Amazonas, com um
milhão e meio de Km2, porém, rica em aves urbanas.
Na minha infância, presenciava o cantar de centenas de
pássaros, muitos deles nas gaiolas de passarinheiros – com exceção dos
periquitos, papagaios e araras, considerados animais “exóticos”, vendidos a
“peso de ouro” no Mercado Adolpho Lisboa – criados como animais de criação,
conhecidos como “xerimbabos”.
Era muito difícil vê-los soltos na natureza, pois eram
implacavelmente caçados – os mais jovens gostavam de ostentar o troféu quando
conseguia balear algum deles.
Pois bem, o tempo passou, a legislação ambiental ficou duríssima com essa prática, além da nova geração de pessoas terem uma visão mais protetora desses animais.
Pois bem, o tempo passou, a legislação ambiental ficou duríssima com essa prática, além da nova geração de pessoas terem uma visão mais protetora desses animais.
Atualmente, eles vivem em bandos dentro da cidade, fazendo a
festa nas mangueiras e arredores da cidade. Já presenciei alguns deles na fachada do Teatro Amazonas e na torre da Igreja de São Sebastião, fazendo alegria para o mundo ver.
Com relação às Araras, sempre vejo alguns casais passeando pela Zona Norte da cidade (Cidade Nova e Nova Cidade), pois ainda são muitos arredios, preferindo morar nas florestas da Reserva Ducke.
Com relação às Araras, sempre vejo alguns casais passeando pela Zona Norte da cidade (Cidade Nova e Nova Cidade), pois ainda são muitos arredios, preferindo morar nas florestas da Reserva Ducke.
Que linda a natureza e os amimais, mas, ainda existem alguns
debiloides FDP que não gostam do “barulho” que esses animais fazem e, colocam
veneno para matar alguns deles, no afã de terem mais “sossego” em suas
residências! Pense numa “fuleiragem” dessa!
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