Que não se lembra daquela famosa vidente paulista, conhecida como “Mãe Dinah”, pois bem, a dita cuja fez um tempo atrás, uma previsão que a Ilha de Parintins iria afundar, muita gente foi na conversa fiada da auto-intitulada “sensitiva e intuitiva com percepção extra-sensorial” e deixou de assistir ao festival dos bois
O lance é o seguinte: todo ano a cidade de Parintins entope de gente, vem neguinho de todo canto do Brasil, chega facilmente à casa de cem mil turistas no mês de junho, com a ilha de Tupinambarana tomada de gente de “cabo a rabo” e, a Dona Dinhah previu que iria afundar e seria tomada pelas águas do gigante Rio Amazonas, foi a maior mancada, previsão furada, os parintinenses largaram o “pau” na sensitiva, virando motivo da chacota por muitos anos.
O Rocha (meu xará) é um bem sucedido corretor de imóveis, ele é pernambucano de nascença e amazonenses de coração, o “cabra da peste” era chegado a um rabo de saia e aos bois de Parintins, certa vez, chegou até a sua digníssima esposa e mandou ver: - Meu amorzinho, vou passar uma semana no interior, tenho alguns negócios para fechar em Maués, antes, vou deixar a motocicleta na revisão, ta bom querida? Ela foi no papo do cara, ele simplesmente colocou a moto num porão de um barco e rumou para Parintins, em companhia de uma “cunhã” da melhor qualidade.
Em Parintins, botou para passear com a sua motocicleta de mil cilindradas, com a sua namorada na garupa, mostrando o seu bumbum empinado, deixando muita gente de água na boca! Ao passar pelo “Xapão”, um reduto dos torcedores do Boi Caprichoso, estava por lá o governador Amazonino Mendes, dando uma entrevista para um canal televisão, o Rocha era amigo do peito do “Negão”, chegou bem perto e cumprimentou o homem, mal ele sabia que estava sendo filmado, não deu outra: o Rocha apareceu no jornal televisivo de Manaus, na parte da manhã, da tarde e da noite.
Uma amiga da sua esposa do Rocha ligou para ela e entregou o jogo, pediu para ela ligar a TV, ela quase que teve um infarto ao ver o bonitinho todo bronzeado, na moto e tendo abordo aquele monumento de mulher, ela teve de engolir toda aquela traição. Naquele tempo, o celular não pegava em Parintins, o Rocha foi até um “orelhão” e ligou para a patroa: - Oi, meu amor, estou com uma danada saudade de você, estou numa tremenda solidão aqui em Maués, que falta que você faz! Ela respondeu: - Vá meter a tua solidão no teu toba, seu filho de rapariga, Maués ó caralho, todo mundo tá vendo na televisão, pode ficar em Parintins com a tua nega, a tua mala já está preparada!
Aí o bicho pegou para o meu xará, ele botou a moto num barco, pegou um avião e se mandou para Manaus, não teve jeito, ele teve que morar por seis meses num “Apart Hotel”. Foi perdoado pela sua senhora, ele vendeu a moto e jurou de pés juntos que nunca mais iria atrás de um rabo de saia e muito menos ir à Parintins. Não sei se ele quebrou o juramento!
É mano velho, em Parintins tudo pode acontecer, já vi até boi voar! Eu, hein!
O lance é o seguinte: todo ano a cidade de Parintins entope de gente, vem neguinho de todo canto do Brasil, chega facilmente à casa de cem mil turistas no mês de junho, com a ilha de Tupinambarana tomada de gente de “cabo a rabo” e, a Dona Dinhah previu que iria afundar e seria tomada pelas águas do gigante Rio Amazonas, foi a maior mancada, previsão furada, os parintinenses largaram o “pau” na sensitiva, virando motivo da chacota por muitos anos.
O Rocha (meu xará) é um bem sucedido corretor de imóveis, ele é pernambucano de nascença e amazonenses de coração, o “cabra da peste” era chegado a um rabo de saia e aos bois de Parintins, certa vez, chegou até a sua digníssima esposa e mandou ver: - Meu amorzinho, vou passar uma semana no interior, tenho alguns negócios para fechar em Maués, antes, vou deixar a motocicleta na revisão, ta bom querida? Ela foi no papo do cara, ele simplesmente colocou a moto num porão de um barco e rumou para Parintins, em companhia de uma “cunhã” da melhor qualidade.
Em Parintins, botou para passear com a sua motocicleta de mil cilindradas, com a sua namorada na garupa, mostrando o seu bumbum empinado, deixando muita gente de água na boca! Ao passar pelo “Xapão”, um reduto dos torcedores do Boi Caprichoso, estava por lá o governador Amazonino Mendes, dando uma entrevista para um canal televisão, o Rocha era amigo do peito do “Negão”, chegou bem perto e cumprimentou o homem, mal ele sabia que estava sendo filmado, não deu outra: o Rocha apareceu no jornal televisivo de Manaus, na parte da manhã, da tarde e da noite.
Uma amiga da sua esposa do Rocha ligou para ela e entregou o jogo, pediu para ela ligar a TV, ela quase que teve um infarto ao ver o bonitinho todo bronzeado, na moto e tendo abordo aquele monumento de mulher, ela teve de engolir toda aquela traição. Naquele tempo, o celular não pegava em Parintins, o Rocha foi até um “orelhão” e ligou para a patroa: - Oi, meu amor, estou com uma danada saudade de você, estou numa tremenda solidão aqui em Maués, que falta que você faz! Ela respondeu: - Vá meter a tua solidão no teu toba, seu filho de rapariga, Maués ó caralho, todo mundo tá vendo na televisão, pode ficar em Parintins com a tua nega, a tua mala já está preparada!
Aí o bicho pegou para o meu xará, ele botou a moto num barco, pegou um avião e se mandou para Manaus, não teve jeito, ele teve que morar por seis meses num “Apart Hotel”. Foi perdoado pela sua senhora, ele vendeu a moto e jurou de pés juntos que nunca mais iria atrás de um rabo de saia e muito menos ir à Parintins. Não sei se ele quebrou o juramento!
É mano velho, em Parintins tudo pode acontecer, já vi até boi voar! Eu, hein!
2 comentários:
Pra você nao pode afundar . Mas se duvidar de deus ele afunda a ilha e ainda mata todos que forram contra sua vontade
Pra você não afunda mas se duvidar de deus ele afunda a ilha e ainda mata todos que foram contra sua vontade
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