O pessoal do IPHAN fez o "dever de casa", a foto em preto e branco é do inicio do século passado; faça uma comparação com a atual. O prédio permanece o mesmo, não foi desfigurado, serve de exemplo para os governantes e para os proprietários de imóveis da nossa Manaus antiga.
Vamos conhecer um pouco mais sobre este importante órgão publico federal: “O Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Cultura, responsável por preservar a diversidade das contribuições dos diferentes elementos que compõem a sociedade brasileira e seus ecossistemas. Esta responsabilidade implica em preservar, divulgar e fiscalizar os bens culturais brasileiros, bem como assegurar a permanência e usufruto desses bens para a atual e as futuras gerações.
O Iphan foi criado pelo Decreto-Lei nº 25, de 30 de novembro de 1937, no governo do então presidente, Getúlio Vargas, e estruturado por intelectuais e artistas brasileiros da época.
Preservando parcela significativa do patrimônio cultural brasileiro, o Iphan vem, há mais de 60 anos, salvando do desaparecimento um legado considerável para a cultura nacional.
São mais de 20 mil edifícios tombados, 83 centros e conjuntos urbanos, 12.517 sítios arqueológicos cadastrados. Além de mais de um milhão de objetos, incluindo acervo museológico, cerca de 250 mil volumes bibliográficos, documentação arquivística e registros fotográficos, cinematográficos em vídeo.
1ª Superintendência Regional - Amazonas e Roraima
Dirigente: Bepi Sarto Neves CyrinoEndereço: Travessa Dr. Vivaldo Lima nº 13 a 17 - CentroCEP: 69.005-440 - Manaus-AMTelefone: (92) 3633-2822 / 3633-1532e-mail: 1sr@iphan.gov.br
Histórico:
Implantada em 1979 em Belém, a 1ª Diretoria Regional tinha inicialmente sob sua jurisdição os estados do Pará, Amazonas, Acre, e Rondônia, além dos territórios do Amapá e Roraima. Criada em 1987, sua sede em Manaus insere-se na vizinhança portuária da cidade, sendo o bem imóvel mais extenso e integralmente tombado pela Sphan em 1987.
As ações de preservação de bens imateriais e do patrimônio arqueológico da região foram privilegiadas. Duas equipes de especialistas das áreas de arqueologia e de educação patrimonial visitaram 11 municípios da região do Médio Amazonas, alvo de freqüente tráfico de material arqueológico. Realizaram trabalhos de localização geo-referenciamento e cadastro de sítios arqueológicos, participando de reuniões com autoridades governamentais e não governamentais e prestando esclarecimentos às populações locais.
Foi registrada grande quantidade de objetos arqueológicos em mãos de particulares e a equipe pedagógica elaborou a cartilha Conhecer para preservar - Preservar para conhecer, assim como o caderno intitulado História da Amazônia antes da conquista, dirigidos ao público leigo. Cento e sete sítios arqueológicos (até então eram 53) foram demarcados e registrados e preenchidas fichas de coleções e de análise de objetos.
As equipes haviam preparado um prévio levantamento de informações junto ao Museu Amazônico, ao Laboratório da Universidade Federal do Amazonas e ao Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas e realizado duas oficinas-piloto de educação em Manaus e na vila de Paricatuba, município de Iranduba.
Constatou-se, em toda a área da Superintendência, a necessidade de ações de educação patrimonial, sobretudo na zona rural, onde se encontra a maior quantidade de material arqueológico e o menor grau de conhecimento por parte dos moradores.
Assim a SR pretende aproveitar o impulso advindo da experiência do Médio Amazonas e dar continuidade aos trabalhos iniciados na região do alto Rio Negro, onde se encontra em estudo o registro e a salvaguarda dos lugares sagrados do povo Tariano.
A partir de trabalhos iniciados pelo Projeto Integrado Rio Negro: Rota Cultural de Yauaretê a Manaus, pretende-se fazer o levantamento de referências, seguindo os trajetos tradicionais dos diferentes povos indígenas em sua história de ocupação e conquista da região amazônica. Encontra-se em andamento o levantamento de dados e a pesquisa em fontes bibliográfica, audiovisual e museológica nos acervos públicos de Manaus, assim como estão sendo feitas locações cartográficas para o trabalho de campo.
Unidades VinculadasSub-regional de RoraimaBens Protegidos4 edificaçõesPatrimônio Mundial – UnescoParque Nacional do Jaú (2000)" - Ministério da Cultura.
Vamos conhecer um pouco mais sobre este importante órgão publico federal: “O Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Cultura, responsável por preservar a diversidade das contribuições dos diferentes elementos que compõem a sociedade brasileira e seus ecossistemas. Esta responsabilidade implica em preservar, divulgar e fiscalizar os bens culturais brasileiros, bem como assegurar a permanência e usufruto desses bens para a atual e as futuras gerações.
O Iphan foi criado pelo Decreto-Lei nº 25, de 30 de novembro de 1937, no governo do então presidente, Getúlio Vargas, e estruturado por intelectuais e artistas brasileiros da época.
Preservando parcela significativa do patrimônio cultural brasileiro, o Iphan vem, há mais de 60 anos, salvando do desaparecimento um legado considerável para a cultura nacional.
São mais de 20 mil edifícios tombados, 83 centros e conjuntos urbanos, 12.517 sítios arqueológicos cadastrados. Além de mais de um milhão de objetos, incluindo acervo museológico, cerca de 250 mil volumes bibliográficos, documentação arquivística e registros fotográficos, cinematográficos em vídeo.
1ª Superintendência Regional - Amazonas e Roraima
Dirigente: Bepi Sarto Neves CyrinoEndereço: Travessa Dr. Vivaldo Lima nº 13 a 17 - CentroCEP: 69.005-440 - Manaus-AMTelefone: (92) 3633-2822 / 3633-1532e-mail: 1sr@iphan.gov.br
Histórico:
Implantada em 1979 em Belém, a 1ª Diretoria Regional tinha inicialmente sob sua jurisdição os estados do Pará, Amazonas, Acre, e Rondônia, além dos territórios do Amapá e Roraima. Criada em 1987, sua sede em Manaus insere-se na vizinhança portuária da cidade, sendo o bem imóvel mais extenso e integralmente tombado pela Sphan em 1987.
As ações de preservação de bens imateriais e do patrimônio arqueológico da região foram privilegiadas. Duas equipes de especialistas das áreas de arqueologia e de educação patrimonial visitaram 11 municípios da região do Médio Amazonas, alvo de freqüente tráfico de material arqueológico. Realizaram trabalhos de localização geo-referenciamento e cadastro de sítios arqueológicos, participando de reuniões com autoridades governamentais e não governamentais e prestando esclarecimentos às populações locais.
Foi registrada grande quantidade de objetos arqueológicos em mãos de particulares e a equipe pedagógica elaborou a cartilha Conhecer para preservar - Preservar para conhecer, assim como o caderno intitulado História da Amazônia antes da conquista, dirigidos ao público leigo. Cento e sete sítios arqueológicos (até então eram 53) foram demarcados e registrados e preenchidas fichas de coleções e de análise de objetos.
As equipes haviam preparado um prévio levantamento de informações junto ao Museu Amazônico, ao Laboratório da Universidade Federal do Amazonas e ao Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas e realizado duas oficinas-piloto de educação em Manaus e na vila de Paricatuba, município de Iranduba.
Constatou-se, em toda a área da Superintendência, a necessidade de ações de educação patrimonial, sobretudo na zona rural, onde se encontra a maior quantidade de material arqueológico e o menor grau de conhecimento por parte dos moradores.
Assim a SR pretende aproveitar o impulso advindo da experiência do Médio Amazonas e dar continuidade aos trabalhos iniciados na região do alto Rio Negro, onde se encontra em estudo o registro e a salvaguarda dos lugares sagrados do povo Tariano.
A partir de trabalhos iniciados pelo Projeto Integrado Rio Negro: Rota Cultural de Yauaretê a Manaus, pretende-se fazer o levantamento de referências, seguindo os trajetos tradicionais dos diferentes povos indígenas em sua história de ocupação e conquista da região amazônica. Encontra-se em andamento o levantamento de dados e a pesquisa em fontes bibliográfica, audiovisual e museológica nos acervos públicos de Manaus, assim como estão sendo feitas locações cartográficas para o trabalho de campo.
Unidades VinculadasSub-regional de RoraimaBens Protegidos4 edificaçõesPatrimônio Mundial – UnescoParque Nacional do Jaú (2000)" - Ministério da Cultura.