Foi o primeiro presidente da Federação Amazonense de Futebol – FAF, no período
de 1967 a 1974, tendo como vice o Coronel Jorge Teixeira (foi Prefeito de
Manaus e Governador de Rondônia) -, no mundo esportivo amazonense é conhecido
como “O Patriarca”.
Quando se fala na história do nosso futebol, sempre vem a nossa mente os nomes de Flaviano Limongi, Carlos Zamith, Arnaldo Santos, Belmiro Vianez, Amadeu Teixeira, Waldir Corrêa e Orlando Rebelo, são considerados os “Top of Mind” do futebol amazonense.
O nosso querido Flaviano Limongi, foi homenageado pelo Senado Federal, em 2006, através do senador tucano Artur Virgílio Filho, pela passagem dos seus oitenta anos de idade, foi requerido o Voto de Aplauso, em decorrência da sua valorosa contribuição ao futebol amazonense.
O Patriarca do futebol amazonense foi também um grande folião – desfilou por mais de 40 anos no Bloco da Mocidade – a agremiação era formado por intelectuais, jogadores de futebol e comerciantes, saiam de uma Serraria, no bairro de Educandos até a Avenida Eduardo Ribeiro.
Foi também colunista do jornal A Crítica durante cincoenta anos, com a famosa coluna Bazar, além de jornalista, era locutor esportivo - militou também na área jurídica, sendo um renomado advogado trabalhista.
O Flaviano Limongi faleceu hoje. Os cartolas e os dirigentes da FAF devem parar para refletir, e, se espelharem na figura do nosso querido e amado “O Patriarca”. Valeu!
Fotografia: retirada do Bau Velho, onde o Patriarca aparece entre o Carlos Zamith e Arnaldo Santos, numa tarde de futebol no Estádio Vivaldo Lima. Estamos torcendo para a Arena da Amazônia seja batizada de Arena Flaviano Limongi.
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