Sábado passado, rumamos em direção a Vila de Paricatuba, com a intenção de conhecer a Cachoeira de Paricatuba.
Fui com um amigo chamado Nego Augusto, comerciante de produtos de refrigeração. Partimos às 15h30min na Balsa Boto Navegador, no porto de São Raimundo, a viagem dura em torno de uma hora; curtimos a paisagem do nosso Rio Negro e, ficamos a observar os trabalhos de fixação dos pilares da ponte que ligará Manaus a Iranduba.
A vazante está muito grande, a balsa não consegue mais aportar em Cacau Perera – a comunidade está fazendo um abaixo-assinado para o DENIT, com o intuito de sensibilizar as autoridades do Ministério dos Transportes, para fazerem uma dragagem do local para tornar navegável o ano inteiro.
A opção mais viável para descarga é a Ponta da Olaria, fica alguns quilômetros acima, o que acarreta mais tempo de transporte e elevado custo para os armadores, a travessia de Barco a Jato custa R$ 5,00 por pessoa – com saída do Porto de Manaus (Rodoway) e a balsa é cobrada R$ 30,00 por automóvel de passeio.
Rumamos direto para a Vila de Paricatuba, o acesso é pela Rodovia AM-10 – Manaus/Manacapuru, até o km 21, entramos em um ramal com 10 km de extensão.
Ficamos alojados na casa do Paulo Mamulengo e da Dona Rosangela; o quintal da casa fica a praia de Paricatuba; seguimos direto para uma barraca do Zé Augusto, deu ainda para curtir o pôr do sol.
Para nossa surpresa, alguns estudantes de Manaus fizeram uma Rave na praia, o som rolou até as sete da manhã, não curto musica eletrônica, preferi ir para um Forró/Brega dos nativos.
Bem cedo da manhã, tomamos o nosso café com pão e rumamos para a Cachoeira de Paricatuba, a bordo do Barco Consciência, propriedade do Paulão; a viagem dura em torno de uma hora, em decorrência dos limites da embarcação.
A cachoeira é uma maravilha, apesar de pequena; a água é tão fria que dói até o osso da canela! O local é bem limpo, possui diversas barracas de venda de bebidas e peixes assados, uma delícia! Ao meio-dia chegaram diversos ônibus e automóveis, o acesso é um ramal do km 24 da Am-10. Segundo alguns moradores, a nascente do igarapé fica a 40 km no Rio Miriti, no município de Manacapuru. O local é tão aprazível que lembrei da minha infância, ao tomar banho na cachoeira do Tarumã; hoje é um esgoto a céu aberto.
Fui com um amigo chamado Nego Augusto, comerciante de produtos de refrigeração. Partimos às 15h30min na Balsa Boto Navegador, no porto de São Raimundo, a viagem dura em torno de uma hora; curtimos a paisagem do nosso Rio Negro e, ficamos a observar os trabalhos de fixação dos pilares da ponte que ligará Manaus a Iranduba.
A vazante está muito grande, a balsa não consegue mais aportar em Cacau Perera – a comunidade está fazendo um abaixo-assinado para o DENIT, com o intuito de sensibilizar as autoridades do Ministério dos Transportes, para fazerem uma dragagem do local para tornar navegável o ano inteiro.
A opção mais viável para descarga é a Ponta da Olaria, fica alguns quilômetros acima, o que acarreta mais tempo de transporte e elevado custo para os armadores, a travessia de Barco a Jato custa R$ 5,00 por pessoa – com saída do Porto de Manaus (Rodoway) e a balsa é cobrada R$ 30,00 por automóvel de passeio.
Rumamos direto para a Vila de Paricatuba, o acesso é pela Rodovia AM-10 – Manaus/Manacapuru, até o km 21, entramos em um ramal com 10 km de extensão.
Ficamos alojados na casa do Paulo Mamulengo e da Dona Rosangela; o quintal da casa fica a praia de Paricatuba; seguimos direto para uma barraca do Zé Augusto, deu ainda para curtir o pôr do sol.
Para nossa surpresa, alguns estudantes de Manaus fizeram uma Rave na praia, o som rolou até as sete da manhã, não curto musica eletrônica, preferi ir para um Forró/Brega dos nativos.
Bem cedo da manhã, tomamos o nosso café com pão e rumamos para a Cachoeira de Paricatuba, a bordo do Barco Consciência, propriedade do Paulão; a viagem dura em torno de uma hora, em decorrência dos limites da embarcação.
A cachoeira é uma maravilha, apesar de pequena; a água é tão fria que dói até o osso da canela! O local é bem limpo, possui diversas barracas de venda de bebidas e peixes assados, uma delícia! Ao meio-dia chegaram diversos ônibus e automóveis, o acesso é um ramal do km 24 da Am-10. Segundo alguns moradores, a nascente do igarapé fica a 40 km no Rio Miriti, no município de Manacapuru. O local é tão aprazível que lembrei da minha infância, ao tomar banho na cachoeira do Tarumã; hoje é um esgoto a céu aberto.
Retornamos às 13h20mim para a Vila, em seguida rumamos de volta para Manaus; no meio do Rio Negro caiu uma chuva torrencial para amenizar o calor; ficamos leves e sem estresse, com forças para mais uma semana de batalha na capital. Paricatuba é um paraíso, já estou com saudades, estou pensando em tirar uma semana de férias por lá, com certeza será uma boa opção.