1. Uma
parcela da população morre antes dos trintas anos de idade. Estão perdendo a
vida para o consumo excessivo de drogas, tráfico, acidentes automobilísticos,
violência urbana, AIDS, suicídios e outros.
Chega-se a conclusão que, envelhecer é um premio de vida, uma vitória.
Chega-se a conclusão que, envelhecer é um premio de vida, uma vitória.
2. Sabemos
que devemos votar com base em dois pilares: a vida pregressa e propostas do
candidato.
Existe um candidato que possui um
património invejável, adquirido, em grande parte, ao longo da sua carreira
política.
O eleitor deve verificar se o
candidato é ficha limpa ou um "pau de galinheiro".
Além, saber se prometeu e não
cumpriu, se foi inexpressivo, se possui preparo intelectual e experiência,
dentre outros.
Na atual campanha, o mesmo
candidato tenta confundir o pobre eleitor, prometendo construir "mundos e
fundos" e até asfaltar totalmente a BR319!
Um senador da república não
possui essa competência.
Os chefes do executivo, sim.
Os chefes do executivo, sim.
3. Curiosidades:
1. A Marina Silva, na década de 60, morou no Morro da Liberdade, estudou no Colégio Santa Terezinha e adorava tomar banho nas águas límpidas do Igarapé do 40.
2. O General da Reserva Hamilton Mourão é filho de amazonenses.
1. A Marina Silva, na década de 60, morou no Morro da Liberdade, estudou no Colégio Santa Terezinha e adorava tomar banho nas águas límpidas do Igarapé do 40.
2. O General da Reserva Hamilton Mourão é filho de amazonenses.
3. O Ciro Gomes com aquele jeitão,
sotaque e cabeça chata de cabra da peste, não é cearense! O homem é paulistano
de Pindamonhangaba.
4. A pedra no sapato da Marina,
no Amazonas, é a não autorização, enquanto Ministra do Meio Ambiente, para a
reabertura da BR 319.
Ela se defende que não poderia autorizar por autorizar em troca de votos, sem estudos de impacto administrativo, ambiental e social.
Culpa, também, a fraca atuação do então ministro dos transportes Alfredo Nascimento e do ministro de Minas e Energia Eduardo Braga, por não terem feito nada em prol das viabilizações.
Pelo sim, pelo não, em 1980, a estrada estava um tapete.
Foi abandonada pelo poder público no decorrer do tempo.
Dizem as más línguas que, os empresários donos das balsas e empurradores que ganhavam rios de dinheiro, no transporte Manaus-Belém- Manaus, mandaram capangas destruir, aos poucos, parte da estrada até torna-la inviável, voltando para o velho, demorado e caro rodo fluvial.
Dizem, não posso afirmar que, os empresários que exploram esse segmento são laranjas de políticos amazonense.
A Marina é apenas um bode expiatório, não tem essa de preocupação com o meio-ambiente. Tudo balela.
O interesse é econômico por parte dos empresários- laranja do transporte fluvial, com interesse maior dos homens do poder.
Ela se defende que não poderia autorizar por autorizar em troca de votos, sem estudos de impacto administrativo, ambiental e social.
Culpa, também, a fraca atuação do então ministro dos transportes Alfredo Nascimento e do ministro de Minas e Energia Eduardo Braga, por não terem feito nada em prol das viabilizações.
Pelo sim, pelo não, em 1980, a estrada estava um tapete.
Foi abandonada pelo poder público no decorrer do tempo.
Dizem as más línguas que, os empresários donos das balsas e empurradores que ganhavam rios de dinheiro, no transporte Manaus-Belém- Manaus, mandaram capangas destruir, aos poucos, parte da estrada até torna-la inviável, voltando para o velho, demorado e caro rodo fluvial.
Dizem, não posso afirmar que, os empresários que exploram esse segmento são laranjas de políticos amazonense.
A Marina é apenas um bode expiatório, não tem essa de preocupação com o meio-ambiente. Tudo balela.
O interesse é econômico por parte dos empresários- laranja do transporte fluvial, com interesse maior dos homens do poder.
5. Ninguém pode chegar e arrombar
as portas da Assembleia, do Palácio e do Congresso, adentrar e tomar para si
uma cadeira de representante do povo!
Isso é uma primazia dos eleitores!
Como, na grande maioria, caem no "Conto do Vigário", são eleitos e reeleitos as mesmas figuras carimbadas, prefiro abster-me.
Voto Nulo Neles!
Isso é uma primazia dos eleitores!
Como, na grande maioria, caem no "Conto do Vigário", são eleitos e reeleitos as mesmas figuras carimbadas, prefiro abster-me.
Voto Nulo Neles!
6. PASSADO NA CASCA DO ALHO
Gosto de escrever, tanto que cheguei até ser um blogueiro amador . Grande coisa!
Não tenho um gênero literário único, pois, gosto de romance (escrevi um e-book e outro inédito).
No BLOGDOROCHA faço uma salada muito doida, incluindo trabalhos de pesquisas em livros de autores amazonenses e em jornais antigos, fico até sem jeito quando alguém fala que sou historiador (não tenho essa capacidade intelectual para tanto).
Certa vez, uma amiga falou-me que sou um contista.
Cara, fui pesquisar o que diabos é isso.
Contista: aquele camarada que escreve um texto narrativo breve, e de ficção, geralmente em prosa, que conta situações rotineiras, anedotas e até folclores.
Outra vez, um amigo falou que sou um cronista.
Fui, novamente, consultar os manuais de língua portuguesa.
Cronista: aquele caboco que escreve narrativas informal, breve, ligada à vida cotidiana, com linguagem coloquial, com um tom humorístico ou com um toque de crítica.
Sei, não! Não gosto de rótulos, escreve o que vem na telha, sem preocupações com géneros literários!
Recebo criticas por me intrometer na seara dos historiadores e por escrever sem obedecer a língua padrão e formal.
Fazer o quê?
Já estou velho e passado na casca do alho, não dá mais para mudar!
Gosto de escrever, tanto que cheguei até ser um blogueiro amador . Grande coisa!
Não tenho um gênero literário único, pois, gosto de romance (escrevi um e-book e outro inédito).
No BLOGDOROCHA faço uma salada muito doida, incluindo trabalhos de pesquisas em livros de autores amazonenses e em jornais antigos, fico até sem jeito quando alguém fala que sou historiador (não tenho essa capacidade intelectual para tanto).
Certa vez, uma amiga falou-me que sou um contista.
Cara, fui pesquisar o que diabos é isso.
Contista: aquele camarada que escreve um texto narrativo breve, e de ficção, geralmente em prosa, que conta situações rotineiras, anedotas e até folclores.
Outra vez, um amigo falou que sou um cronista.
Fui, novamente, consultar os manuais de língua portuguesa.
Cronista: aquele caboco que escreve narrativas informal, breve, ligada à vida cotidiana, com linguagem coloquial, com um tom humorístico ou com um toque de crítica.
Sei, não! Não gosto de rótulos, escreve o que vem na telha, sem preocupações com géneros literários!
Recebo criticas por me intrometer na seara dos historiadores e por escrever sem obedecer a língua padrão e formal.
Fazer o quê?
Já estou velho e passado na casca do alho, não dá mais para mudar!
7. O
novo presidente do STF, Dias Toffoli, falou que o Brasil não está em crise,
mas, em transformação.
Eu e mais 30 milhões de brasileiros estamos em crise, sim,
senhor!
Em transformação está passando ele, pois ganha mais de 30 mil
reais por mês, além de altas mordomias e, uma das suas metas será aumentar o
próprio salário.
Falou, também, que os poderes Executivo, Judiciário e
Legislativo não são mais ou menos maiores ou melhores um do outro!
Tem um detalhe, excelência, os outros poderes são eleitos
pelo povo, enquanto os Ministros do STF são indicados pelo presidente do
Executivo.
8. DOIS CASARÕES DA AVENIDA MAJOR GABRIEL
Um totalmente recuperado,
enquanto o outro,
abandonado
Um pintadinho
enquanto o outro,
desbotadinho
Um parecendo bem novinho,
enquanto o outro,
bem velhinho
O dono de um deles
respeita a nossa memória,
enquanto o outro
é desmemoriado
enquanto o outro,
abandonado
Um pintadinho
enquanto o outro,
desbotadinho
Um parecendo bem novinho,
enquanto o outro,
bem velhinho
O dono de um deles
respeita a nossa memória,
enquanto o outro
é desmemoriado
9. VIDAO
10. DOM CARIOCA - DO MEIER PARA MANAUS. COMEU JARAQUI E FICOU POR AQUI FAZ 40 ANOS
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