Em decorrência do naufrágio do barco “Almirante Monteiro”, em Itacoatiara, o jornal “A Crítica”, edição de 24 do corrente, trata das falhas nas embarcações; o principal problema está nos camarotes, são feitos de madeira e somente abrem para fora, para economizar espaço, quando ocorre uma colisão, os ocupantes ficam presos.
Outro problema, citado pela Alessandra Martins, presidente da Associação dos Armadores – “Nossos modelos de barco não oferecem segurança nem estabilidade. Mesmo assim, em caso de chuva o procedimento é baixar a lona. Num vento forte que leve o barco a tombar, aquela lona vira uma parede no rio que impede que as pessoas saiam da embarcação”.
• 40 mil barcos, entre recreios, regionais, de turismo e canoas, circulam pelos rios amazônicos
• 60 mil pessoas são transportadas por mês pelos rios amazônicos em barcos regionais, se expondo ao risco de acidente
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