VELHA GUARDA DE SÃO
SEBASTIÃO
Num belo sábado chuvoso da nossa
Manaus de Mil Contrastes (bordão do Little Box, o Caixinha), fui com o meu
irmão Henrique Torcida Tricolor, almoçar uma Feijoada da Caboca Baiana, na Rua
Saldanha Marinho, por lá encontrei uma galera das antigas, todos reunidos no
Bar Mercearia do Ulisses Flamenguista Até a Alma (pai do Woody Allen Mengo),
irmão do Jersey Young Flu, por tabela irmão do Capitão Caverna, o Rei do Skate
da Manaus Antiga, além do Moisés da Monsenhor Coutinho e outros moradores e
trabalhadores dos arredores, todos tomando um Puro Malte, dando gargalhadas das
lambanças do Saleh Libanês KitKat, lembrou das piadas e pegadinhas do Sêo
Armando Português e das gaiatices dos "Biqueiros", as peraltices do
Cocota Malandro Gente Boa, um camarada que certo dia “desceu a Penitenciaria”,
o seu Cão Fiel passou seis meses na porta do presidio aguardando a saída de seu
dono; lembrei do pai do Saleh, o velho KitKat, um libanês esquentado que não
levava desaforos para casa, o filho tem a mesma fama do pai, que certa vez
participou de um duelo no campo do General Osório, não tendo mortes, pois o
desafeto “mijou prá trás”, lembrei, também, de uma parada do Saleh que virou
notícia na cidade toda, em 1975, quando salvou uma criança que estava morrendo
sufocada dentro de um carro, pois sua mãe o deixara ali e foi fazer compras
numa boa, o Saleh notou a parada e como era fortão e bom de porrada, deu
somente um soco no para-brisas e tirou a criança ainda com vida de dentro do
veículo; o Saleh gostava de chamar o meu irmão mais velho de “Roxé Beterraba”,
em decorrência do meu mano tomar todas e ficar com aqueles olhos vermelhos de
“maconheiro”, apesar de nunca ter fumado um “preto”; lembramos das nossas ondas
na Praça e Igreja de São Sebastião, onde os padres capuchinhos corriam atrás da
gente para dar umas porradas, pois a gente subia até a torre e botava para
bater os badalos do sino e “pegava o beco”; a nossa turma participava da
Juventude Franciscana, mas o Frei Fulgêncio expulsava a gente toda semana;
lembrei, também, do danado do Pimenta Demasi, o Rei das Cachoeiras de
Figueiredo, gente boa que está lá no céu; assim foi aquela tarde, pena que não
tirei fotos daquela turma que se encontrou sem nada de marcar pelas redes
sociais, foi um momento único de reencontro da atual “Velha Guarda de São Sebastião”
É isso ai.
A VOLTA DO ANZOL
José Rocha
Na minha vida profissional
passei por poucas e boas, tive momentos muitos bons e ruins, também, talvez,
humilhantes, sim, senhor, pois tudo não é um mar de rosas de felicidades, pois
dentro daquelas flores existem espinhos, uma forma de entendermos que a vida é
feita de altos e baixos, bonanças e pobrezas, choros e sorrisos, tudo um pouco
e muitos mais, pois bem, regredindo ao tempo quando eu era um despachante de
mercadorias estrangeiras, tempos bons e ruins quando a zona franca estava
bombando, época em que alguns espertos ganharam muito grana e estouraram tudo
com o passar do tempo, no meu caso particular, ganhei um pouco e com o pouco
que ganhava nada acrescentou ao meu patrimônio, pois fui um cara tímido e envergonhado
de entrar em negócios e serviços que ficavam à margem da lei, sempre fui assim,
reconheço, sim, que errei algumas vezes, mas, todas às vezes tentando acertar,
nunca ludibriar, tive muitas oportunidades de “meter a mão”, ou seja, roubar o
patrão, apesar de sentir que ele me roubava até a alma, no entanto, foi um
camarada zero a esquerda, um fuleiro que não sabia dar o troco, pois é, mano
velho, o tempo passou, assim como as pessoas passam e envelhecem, pois o tempo
é cruel, e num certo dia desses estava numa fila de uma caixa de um
supermercado e em minha frente estava um velhinho fiscal da receita federal, um
camarada que me humilhou por muitos anos, ele olhou para mim e reconheceu o
caboco aqui, balançamos a cabeça e cada um pegou o seu beco sem nada falarmos,
apesar dos longos tempos passados a mágoa ainda permanecia, pois quem bate
esquece e quem apanha jamais esquecerá, pensei “esse leproso já está com o pé
na cova, eu acho, mas, no entanto, todavia, quero não guardar mágoas, mas o
coração e a mente não mentem, a razão será sacanear com quem te sacaneou,
deixando de lado este fuleiro, hoje, fui até um centro de compras famoso, em
companhia de minha filha e do meu neto Matheus, sentei exatamente ao lado de
uma velinha que me olhou e tentou sorrir para mim, caramba, quem é esta
senhora, pensei, ela estava acompanhada de duas outra senhoras, eu estava
tomando um chope e aguardando a chegado dos meus queridos familiares que tinha
ido fazer compras, neste interim, lembrei daquela senhora, ela era chefa de
fiscalização da receita federal, um diabo feito gente, um terror dos
despachantes, pois achava que todos eram marginais, uma mulher escrota com
todos e com tudo e até com o mundo, com o passar do tempo, naquele momento,
aquela outrora poderosa e má não passava de uma pessoa frágil, calada e ajudada
pelos familiares para se alimentar, no entanto, ela me olhava e as duas
acompanhantes, também, não sei se ela falou para as amigas que me conhecia e o
quanto me maltratou, talvez estivesse arrependida no final de sua vida, sei lá,
eu estava tomado um puro malte e aguardando a milha filha e neto voltarem das
compras, achei que ela estava preocupada, pois ela me encarava e eu também,
minutos depois, chegou minha filha e o danado do Mateus, tudo na paz, para mim
e não sei para ela, hora depois levantei acampamento, ela olhou para mim com os
olhos querendo que eu ficasse e falasse com ela, eu acho, mas a dita cuja não
tomou a iniciativa, pois o orgulho mata até os últimos suspiros da vida, pois é
mano velho; naquele momento seria de encontro e de reencontro, um momento da
volta do anzol.
É isso aí.
VOVÔ DIGITAL
José Rocha
O tempo passa, o tempo voa,
nós também passamos, envelhecemos e alguns tem a felicidade de serem avós, foi
o meu caso, neste passar do tempo acompanhamos as profundas transformações do
mundo, com novas descobertas, novas tecnologias e a mudança do análogo para o
digital e o quântico.
Eu e muitos amigo e colegas
tivemos este privilégio de vivenciarmos estes dois mundos.
Conheci na minha juventude um
computador que era do tamanho de uma sala, um monstro eletro mecânico, a base
de cartões perfurados e fitas conhecidas como panela.
Trabalhava numa empresa
importadora, onde tinha em mãos equipamentos de som de última geração, além de
tvs, fax e máquina eletrônicas.
Depois, fui trabalhar no
Distrito Industrial, onde tive a oportunidade de conhecer os primeiros micro
computadores, fax, tradutor de textos e outras tecnologias somente disponível
em fábricas multinacionais.
Tempos depois, fui trabalhar
numa empresa do centro da Zona França, onde dispunha de equipamentos recém
lançados nos USA e Tigres Asiáticos.
Usei os primeiros telefones
celulares, notebooks, máquinas digitais e outros equipamentos avançados de cine
imagem e som.
Estudei um pouco sobre informática,
pois sempre fui autodidata, um curioso que aprendia na marra.
Por trabalhar nesta empresa,
sempre comprava os novos lançamentos, vendia e comprava novidades.
Usei redes sociais desde o
Orkut até às atuais. Sou blogueiro desde 2006. Possuo várias páginas.
Em decorrência desta
vivência com todas essas tecnologias e aplicativos, não possuo nenhuma
dificuldade em usá-las.
Muitos avós possuem muita
dificuldades em manusear os seus smartphones, mas o dia a dia está forçando a
serem digitais.
Eu sou um deles, um vovô
digital.
É isso aí.
BARES DE MANAUS - PASSADO,
PRESENTE & FUTURO
Depois de um longo e
tenebroso inverno, resolvi viajar no passado, com os pés no presente e sonhando
com o futuro.
Resolvi matar as saudades
dos butecos tradicionais da nossa Manô de Mil Contrastes.
Fui tomar uma loura gelada
no Alex Bar, chegando lá, falei ao garçom (eu achava que era um pinguim):
- Bota aí uma dose de veludo
no gogó!
- Senhor, aqui não é mais
bar, agora é uma farmácia.
- Então bota uma dose de
Thiaminose aqui no meu braço para não perder a viagem!
- E o A2? Ainda resiste?
- Somente temos o AS!
- Tá Foda!
- Temos todos os tipos de
camisinhas!
- Tens a GG?
- Sim, temos a GiGitinha!
- Eu, hein!
Outra vez, fui até o Bar do
Cipriano, para ver a Malhação de Judas, chegando lá, falei com um gaguinho que
tinha a cara do Ligeirinho:
- Pois, pois, pois não, não,
não senhor, senhor, senhor?
- Bota aí uma gelada
estupidamente geladinha!
- Aqui, aqui, aqui não é
mais, mais, mais um, um, um bar, agora, agora, agora é um, um, um res, res,
restaurante!
- Caralho! Então, bota aí
uma quentinha bem geladinha, para eu não perder a lembrança de antigamente!
Fui.
Num belo sábado da nossa
Manaus caliente de setembro, quando o urubu voa com uma asa e se abana com
outra, dei um pulo no Bar São Marcos, o famoso Bar dos Cornos (eu, hein!).
Chegando lá, fui ao encontro de um garçom (eu acho), o camarada era a cara do
baixinho, um caboco-china, invocado até a alma e que gostava de uma gorjeta da
porra, falei-lhe:
- Bota aí um sanduba de
pernil e uma gelada canela de pedreiro!
- Aqui não é mais bar,
senhor, agora é uma loja Ching Ling!
- Fala sério! Então, embala
aí um Toca Disco Fanta de Vinil e um Chaveiro Fuleiro, para eu não perder a
viagem! Se liga aí ling!
Era a época natalina,
resolvi ir até o Bar Natália, chegando lá, pedi um sanduba de pernil e uma
loura suada (cerveja bem gelada, não é o que vocês estão pensando).
O garçom (tinha a cara de
Mona), falou:
- Senhor, a Natália embuchou
e pegou o beco! Sem problema, aqui sou o melhor coiffeur do pedaço, faço para o
senhor a barba, o bigode, corto o cabelo e até o pinto!
- Cruzes, Santa! Pinto,
somente quem cortará o meu pinto será a minha madame quando eu chegar em casa
altas horas da noite!
Pensei: “Fico somente dando
fora nos bares tradicionais da nossa Manaus em que visito, pois tudo está
fechado, não é mais como antes, ficaram as lembranças e nada mais”.
Ainda bem que ainda existem
alguns bares sessentões que estão em plena atividade até os dias atuais.
Vou lá nem que seja em
pensamento:
No primeiro, existe um som
da melhor qualidade, com samba dos bons, o dono é meu amigo, mas, porém, no
entanto, todavia, nas noites de sextas-feiras, uns bares se ficam bem em frente
(somente para sacanear e expulsar os frequentadores de frente) colocam músicas
bregas no toco para anular o samba canção, motivo para o velho escriba aqui do
passado dar um tempo no tempo.
Noutro boteco, muto famoso
no passado e no presente, também, mas, com um futuro incerto pelas más línguas,
pois a dona é mais grossa do que papel de embrulhar pregos, além de cobrar
couvert artístico, o que está afugentando os clientes novos e os aborrecestes
e, por tabela, a velha guarda desprestigiada.
Existem outros, quem sabe um
dia boiarei por lá:
Carmosa, ETBar, Chão de
Estrelas, Carvalho, Caxuxa, Ca Te Kero & Eteceraetal.
Sabe de uma coisa, vou falar
uma coisa real para os senhores: tenho uma puta de uma vontade de montar um
bar, somente para resgatar o que foi um pouco do passado para ser curtido pelos
mais velhos e no presente pelos antigos e novos e, amado, no futuro, pela nova
geração de poetas boêmios.
Pensar, Não Custa Nada! O
nome dele será:
DI ROCHA – o nosso bar
arrochado, o meu, o teu e nosso Bar Di Rocha.
Será ou seria num casarão,
quase abandonado, aqui no centro (não escreverei o local para não despertar a
especulação imobiliária).
Será todo reformado e
autorizado pelo IPHAN e todas as Secretarias da PMM e do Estado.
Tudo Certificado.
Café da Manhã Regional. Tudo
do bom e do melhor da nossa culinária. Carro Chefe: X-Caboco e Toda a Tribo.
Almoço Regional: Peixes,
peixe & peixe.
Hora Feliz, com músicas de
qualidade para relaxar e gozar.
Bar Até Meia-Noite, de
domingo a domingo.
Cada Dia da Semana um Tema
Diferente:
Segunda-Feira = Dia da
Preguiça. Nada de som, nada de porra nenhuma, somente ouvir uma boa música,
relaxar e pegar cedo o beco, depois da meia-noite, é claro. Só na manha da
Preguiça.
Terça-Feira = Uma boa Voz e
um Bom Violão. Dia Da Bossa Nova. De leve.
Quarta-Feira = Cinema das
Antigas. É isso mesmo! Vai ser o Cine Guanary!
O bar terá uma grande tela
para exibir filmes das antigas da melhor qualidade.
Quinta-Feira = Cada Semana
Uma Homenagem a um País (músicas):
Brasil, Portugal, Itália,
França e Estados Unidos.
Sexta-Feira = Samba, Samba
& Samba.
Sábado = Feijoada &
Chorinho.
Domingo = Velha Guarda Di
Rocha.
É isso aí meus amigos, o
passado passou, o presente é nosso, o futuro somente a Deus pertence. A vida é
assim: o tempo passa, ficamos velhos, lembramos do passado e tentamos de todas
formas montar um negócio para que os antigos continuem lembrando dos tempos
bons, além de mostrar e motivar aos mais novos para que possam entender que a
vida é feita de passado, presente e futuro.
É isso aí.
Para relaxar
Morria e Não Sabia.
NAMORADA
Dentro existe o Amor.
Tirando o Amor sobra Nada!
Dizem que a pessoa somente
se apaixona "de vera" uma ou no máximo duas vezes na vida.
A minha cota já está
estourada.
Sendo assim, irei namorar
sem amor, sem nada.
No entanto, é bem melhor
namorar sem amor do que passar o restinho da vida sem namorar.
É ou não é?
Sei, não!
PENSAR E ESCREVER
Entrei no Facebook e
apareceu aquela pergunta idiota:
O que você está pensando
agora?
Escrevi o seguinte:
Pirarucu Frito & Baião
Cerveja Boehia Puro Malte
Uma Rede para Embalar
E Sonhar com a Gata da Vila
e os Números da Quina de Hoje.
Nada mais.
E você?
Tá pensando o quê?
AÍ MEU FONE!
Com todo respeito para os
que gostam de música sertaneja, eu não!
Hoje, entrei num ônibus
alternativo, linha 850, do centro ate a CPM Nilton Lins.
Tive de ouvir direto um
sertanejo que só canta música de corno.
Égua!
Saudades do meu fone de
ouvidos que deixei em casa.
Minha Santa Genoveva!
Foi um martírio.
Gosto é gosto, né?
Cada um possui o seu, mas
obrigar você a ouvir o que não quer é muita sacanagem.
Para completar, ainda tenho
de ouvir músicas gospel dos colegas de trabalho.
Aí, aí, aí, aí.
Aí é prá acabar!
Aí meu fone!
MANAUS É NOTÍCIA NACIONAL
José Rocha
A nossa cidade possui muitos
encantos e belezas, além de uma gastronomia e cultura rica, aliada a um povo
acolhedor, por lado, é uma cidade que cresceu de forma desordenada, cheia de
problemas de todas as ordens, em sua grande maioria fruto de más administrações
municipais.
Possuímos tantas coisas boas
para mostrar para o mundo ver: O Encontro das Águas, o Teatro Amazonas,
Palácios e Palacetes da Belle Epoque, o INPA, o MUSA, nossos peixes saborosos,
a rica cultura, a música popular amazonense envolvente, o folclore e o seu
povo.
A nossa cidade fica
esquecida por longos tempos pelo restante do Brasil, mas de uma hora para outra
vira notícia nacional quando muitos presos são fuzilados, um barco vira e mata
dezenas de pessoas, alagamentos e secas extremas, chuvas intensas com
deslizamentos e mortes etc.
Estamos no Jornal Nacional e
em todas as outras grandes emissoras, rádios e portais de notícias.
Depois que o pior aconteceu,
o prefeito vai lá com sua equipe posar para as fotos, colocando toda a máquina
para trabalhar.
O governo federal vai
liberar uma verba importante para os desabrigados. Depois do acontecido!
Era uma tragédia anunciada,
pois alí e várias outras são áreas de risco, no entanto, o prefeito falou que a
culpa foi de uma lixeira viciada.
Coisas boas não dão Ibope,
como falavam antigamente, mas cousa ruim, sim.
É isso aí.
CARA DE PAU
José Rocha
Recentemente, a Polícia
Federal resgatou dezenas de trabalhadores que eram submetidos a trabalhos
análogos a escravidão.
Os coitados andavam quase
uma hora a pé embaixo de sol para chegar aos campos de arroz, as ferramentas e
comidas eram por sua conta, sem direito a água, além de serem obrigados aplicar
agrotóxicos sem equipamentos de proteção, e para completar, quando adoeciam
eram descontados os dias parados.
Dias depois, a federação dos
arrozeiros do Rio Grande do Sul, pública uma nota em que diz que àquilo não é
trabalho escravo e que eles têm o compromisso com uma sociedade livre, justa e
solitária, sem desigualdades e preconceitos!
Cara de pau!
É isso aí.
DIGRATIS
Hoje, fui até uma drogaria
da Eduardo Ribeiro, onde comprei poli vitaminas para o veio aguentar o tranco,
remédio para as perebas e escovas para os cacos de dentes.
Após o pagamento, o caixa
falou:
- O senhor aceita este
álcool em gel? É grátis!
- Tens injeção?
- Que injeção?
- Meu amigo, digratis aceito
até injeção na testa!
- Kakakaka! Só o senhor prá
me fazer rir!
Pensei:
"Será que eu tenho cara
de palhaço?'
Sei, não!
Eu, heim.
Depois, fui ao Mercadão
comprar mel de Jandaíra para a tosse do meu netinho.
Fui bem atendido, aproveitei
e comprei outras coisas, a vendedora gostou do meu pedido e falou:
- O senhor aceita esta
amostra de xarope? É de nossa fabricação e é grátis!
- Sendo digratis aceito até
injeção na testa!
Ela começou a rir.
Eu, heim!
Depois, fui tomar uma gelada
e almoçar, nada digratis.