terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

O REMO NO AMAZONAS

O esporte náutico “Remo” tem história no Amazonas, sob a influência dos ingleses, esta prática esportiva foi muito disseminada em Manaus, no século passado. Ainda sobrevive, na atualidade, apesar de todas as dificuldades financeiras, em decorrência da falta de apoio governamental e patrocínio dos empresários locais.

Segundo o site da Confederação Brasileira de Remo http://www.cbr-remo.com.br/ “Ensina-nos a história que o remo desde os seus primórdios está repleto de episódios importantes em suas derivações, principalmente no comércio e na guerra foi de indiscutível relevância no tocante a sua utilidade. Um faraó egípcio conseguiu organizar uma frota de 400 navios movidos a remo, que era a sua esquadra daquela época. Isso mais ou menos nos anos 2000a.C. Esporte náutico popularizado com denominação de remo para mais facilmente diferenciá-lo do iatismo. Há notícias de competições que se realizaram em Veneza -Itália, no distante ano de 1315 e na Inglaterra em 1715. Foi neste último país que o remo se organizou pela primeira vez, inclusive através de clubes, de que é um exemplo o Leander Club (1817), o mais antigo de todo o mundo. Mas o esporte ganhou rumo definitivamente no ambiente universitário. As universidades de Cambrigde e Oxford adotaram-no e, em 1829, iniciaram a realização da tradicional regata que anualmente revive, no Rio Tâmisa, os primórdios do remo”.

Segundo o saudoso senador Jefferson Peres, no seu livro Evocação de Manaus – as competições oficiais eram realizadas no Rodoway, sempre na Semana da Pátria, existiam três clubes – O Clube do Remo (antigo Manaus Ruder Klub): fundado por alemães, tinha a sua garagem de zinco (hoje está atracado embaixo da ponte de Educandos), no Igarapé de Manaus, com acesso pela Ponte Cabral (I Ponte da 7 de Setembro) – O Clube Amazonense de Regatas: ficava as margens do Rio Negro, na Escadaria dos Remédios – O Grêmio Náutico Portugal: com sede na orla do Rio Negro, no início da Avenida 7 de Setembro.

Praticavam várias modalidades: Skiff, Canoa e Out-Rigger. As competições eram realizadas na baia do Rio Negro, com partida em frente aos coqueiros do bairro de São Raimundo, com a linha de chegada em flutuantes colocados em frente ao Rodoway. Os atletas de destaque eram: Walmir Robert, Simão Abnader e Francisco Reis Filho. Havia também o “Water-Polo”, praticados pelos atletas do Remo – as raias eram armadas ao lado das garagens dos remos; disputavam em pé de igualdade com os times do Navio-escola Almirante Saldanha (brasileiro) e Apollo (esquadra inglesa).

Segundo a Federação Amazonense de Remo http://www.far-remo.com.br/ “Dos anos de 1970 até meados dos anos 1990, o remo no Amazonas ficou no ostracismo, devido ao fato de encontrar-se em situação irregular perante a Confederação Brasileira de Remo, sendo proibido de participar de competições oficiais. Em 1997, com o Desafio Internacional entre as Universidades de Cambridge e Oxford, mais a participação da Seleção Brasileira de Remo, realizado nas águas do Rio Negro, no percurso entre o Rodoway e a praia da Ponta Negra, a Federação Amazonense ressurge com uma nova proposta: revitalizar o esporte, proporcionando infra-estrutura aos clubes e, principalmente, aos atletas. Foi através do trabalho desenvolvido pelo presidente, à época, o senhor José Augusto de Almeida, que a Federação Amazonense de Remo foi regulamentada e reorganizada administrativamente. Os primeiros anos foram de reestruturação e de embate pelo resgate da credibilidade do remo amazonense”.

Um dos grandes incentivadores do esporte é o técnico Manassé Barbosa. O Remo é praticado na Praia da Ponta Negra, onde fica a sede da FAR, sob a presidência do Aristóteles Almeida Neto. Os atletas amazonenses foram campeões do Torneio Norte-Nordeste, nos anos de 2002, 2004 e 2005.

5 comentários:

Escola de Remo de Manaus disse...

Disculpa mais o senhor Manasses, nao e o tecnico da equipe amazonense a mais de 10 anos, o mesmo trabalha com a liga nautica contribuindo ao time paraense. E como voce deve ter observado nesses 10 anos tivemos uma grande melhora na classificaçao amazonense. Ranquiando os clubes entre os 5 melhores do brasil, classificando os atletas entre os 3 medalhista nas provas e colocando atletas dentro da seleçao brasileira 10 temos o gaucho jose olmiro, trabalhando com a equipe principal e a 3 anos edvamdo alves, amazonense trabalhando com a pre-equipe e com a escola de remo amazonense.

Anônimo disse...

O Sr.Manassés sempre foi incentivador do nosso remo,e se ele está trabalhando com o remo do Pará qual é o problema? temos gente de outros lugares no nosso remo também.Você está magoado?

Anônimo disse...

So tenho a diser ao remo amazonense que o manasseh foi um das maiores forcas do remo e ate hoje esta lutando tentando vencer os obstaculos com o seu projeto remo social,localizado na quarta dl no santo antonio tirando criancas das ruas das drogas e transformando em remadores e tai uma prova disso e o remado Ailson Eraclito da Silva vice campeao do mundo hoje no bota fogo mais quem fez esse remado foi ele chamado Manasseh Barbosa o nosso Rei do remo amazonense,se ele nao esta na escola de remo dde manaus vcs devem saber porque!!!!!!


REMO O ESPORTE DOS FORTES...!!!!

Anônimo disse...

Acredito que esse embate todo deveria ser decidido de forma esportiva, cada um defendendo dentro dágua nos campeonatos estaduais, e ele não participa porque não quer,e o Ailson foi fruto del sim parabens, mais porque sera que eles não se dao bem hoje ?(o rapaz esteve em Manaus e não compareceu ao seu antigo lugar de treinamento, ele deve estar chateado com alguma coisa, isso não convem discutirmos ne !! mais que a resposta deve ser feia.
Mais acredito que poderia ser feita a ´´ prova do rei : onde colocaria uma modalidade e cada um dos clubes se armava com seus melhores atletas e barcos para decidir !!

Anônimo disse...

iai voces da pomta negra sâo um bamdo de imundisa nâo comsequem gannhar do manasses no brasileiro vâo dreinar e nâo apareçam aqui de baixo da pomde se nâo vcoces vâo perde ararar seus otarios