O relógio digital da minha cabeceira marca 02 h 31 mim 10 seg., quinta-feira de uma madrugada sem sono! O que fazer com esta insônia? Ler, lembrar do passado, ridicularizar o presente ou viajar para futuro! Não sei o que fazer, estou entediado, talvez seja melhor esperar o sono chegar, mas ele não chega! Terei que fazer alguma coisa, mas o que? Acho melhor escrever, mas escrever o quê e sobre quem? Lá vêm as dúvidas! Acho melhor ligar esta poderosíssima ferramenta - o notebook! Por que não pegar o tradicional papel e a caneta? Não sei, mas quem tem cão, não caça com gato, diz o ditado popular! Será? Não importa, terei que escrever independente dos meios!
Fiquei a pensar: tenho muitos assuntos para escrever, porém, ainda não dominei a nossa língua culta, que vergonha para um caboclo cinqüentão! Vem o consolo: estou no mesmo barco com a grande maioria dos brasileiros, não conhecemos profundamente o nosso idioma; falar é fácil, o coloquial é uma beleza, mas escrever o português de Camões, a coisa toda muda! Lembrei que tenho um blog – diário gratuito na internet – publico fotos da nossa Manaus antiga e contemporânea, escrevo por linhas tortas as minhas travessuras da infância, adolescência, adulta e da idade feliz.
Antigamente, utilizavam-se as cartas manuscritas, o telegrama, a caixa postal dos correios e o telex; na atualidade, a crista da onda é o e-mail, o celular multifuncional, o blog, o messager, o Orkut, a internet e a intranet, et cetera e tal! O importante é escrever, errado ou pouco certo do português culto.
Acredito que, independente dos meios tecnológicos, deveremos expor as nossas idéias, criticas, aplausos, conselhos, etc.; enfim, escrever alguma coisa.
Por falar nisso, o que mesmo que eu ia escrever? Sei lá! Acabei escrevendo sobre nada; mas o importante é escrever, mesmo sem ter assunto.
Sabe de uma coisa, ao escrever voltou o sono; vou dormir, amanhã escreverei alguma coisa interessante ou não; boa noite! Desculpe-me, bom dia!
Fiquei a pensar: tenho muitos assuntos para escrever, porém, ainda não dominei a nossa língua culta, que vergonha para um caboclo cinqüentão! Vem o consolo: estou no mesmo barco com a grande maioria dos brasileiros, não conhecemos profundamente o nosso idioma; falar é fácil, o coloquial é uma beleza, mas escrever o português de Camões, a coisa toda muda! Lembrei que tenho um blog – diário gratuito na internet – publico fotos da nossa Manaus antiga e contemporânea, escrevo por linhas tortas as minhas travessuras da infância, adolescência, adulta e da idade feliz.
Antigamente, utilizavam-se as cartas manuscritas, o telegrama, a caixa postal dos correios e o telex; na atualidade, a crista da onda é o e-mail, o celular multifuncional, o blog, o messager, o Orkut, a internet e a intranet, et cetera e tal! O importante é escrever, errado ou pouco certo do português culto.
Acredito que, independente dos meios tecnológicos, deveremos expor as nossas idéias, criticas, aplausos, conselhos, etc.; enfim, escrever alguma coisa.
Por falar nisso, o que mesmo que eu ia escrever? Sei lá! Acabei escrevendo sobre nada; mas o importante é escrever, mesmo sem ter assunto.
Sabe de uma coisa, ao escrever voltou o sono; vou dormir, amanhã escreverei alguma coisa interessante ou não; boa noite! Desculpe-me, bom dia!