domingo, 4 de junho de 2023

SECOS & MOLHADOS

 

NOVAS TECNOLOGIAS

Confesso aos senhores que sou adepto de novas tecnologias, conhecimentos avançados e conhecer um pouco aquelas que podem ajudar-me no meu dia-a-dia no processo de escrita para as redes sociais e para os meus livros.

Fiz um curso rápido sobre o tão badalado "ChatGPT", um novo site de busca que está assustando até o Google.

Pois bem, segundo os idealizadores, a OpenAI, é um assistente virtual no formato de chatbot online com "inteligência artificial que interage de forma conversacional. O formato de diálogo permite que o ChatGPT responda a perguntas de acompanhamento, admita seus erros, conteste premissas incorretas e rejeite solicitações inadequadas".

O lance é do tipo com era antigamente, quando os programadores davam ordens (programas) para o computador executar determinadas ordens, eram os Prompot do MS-DOS.

Os antigos

sabem do que estou me referindo.

Ou seja, pediu merda vai ter merda. Pediu uma coisa de uma forma correta ou errada, irá receber da mesma forma.

O segredo é saber como pedir, usando comandos corretos (os prompt).

Um amigo, o Joaquim Alencar, pediu-me para eu fazer uma carta, em inglês, para o atual Prefeito de Londres, tendo em vista o interesse deles em aprofundar a ideia do Alencar em realizar, na Europa, o "Amazônia Day".

Pois bem, meu bem.

Fiz a carta, em português, pois somente conheço uma dúzia e meia de palavras e seus significados em inglês.

Fiz um teste experimental no ChatGPT, dando todas ordens "corretas" como tinha aprendido no curso.

Pedi para melhorar, corrigir, influenciar, convencer e tudo inglês "para inglês ver".

Meu Deus!

Funcionou!

Já está em Londres, na mesa do Prefeito, para pensar e quem sabe decidir pela realização.

A ideia será levar para a Europa o som, o ritmo, a comida, o artesanato, as tecnologias das Startup dos jovens amazonenses e da região Norte.

Tudo voltado para o respeito e preservação da Amazônia, seu povo, sua gente, e sua cultura.

O evento deve ter o apoio das prefeituras, governadores e demais órgãos de cultura e preservação do meio ambiente.

A ideia é que deve ser novembro de 2025, no mesmo mês da realização da 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP-30), em Belém do Pará.

Voltando para o ChatGPT, e já estar no "Bing", é uma loucura e como é coisa de loucos, todo cuidado será pouco.

É isso aí.

O QUE FAÇO?

Possuo uns quatro mil amigos de fato e virtuais.

Como a nossa vida possui um ciclo natural:

nascemos, vivemos um período e morremos.

Pois bem, muitos desses amigos concluíram o seu ciclo e o Facebook nos avisa para darmos os parabéns pela passagem de seus aniversários.

Certa vez, dei parabéns para o Fernando Demais, mesmo já falecido e fui criticado por um amigo.

Errei.

Acho que seria melhor ter escrito mais ou menos assim: Hoje, se vivo estivesse, o Fulano estaria completando tantos anos..

Àqueles que eu sei que foram para o andar de cima eu apenas me reservo a lembrá-los como eram em vida.

E vocês?

O que fazem?

Deletam os amigos que partiram?

Ou não?

SEXTOU, MEU AMOR – CAMINHAR E FOTOGRAFAR

José Rocha

Hoje, pulei bem cedinho da rede, eram seis da matina, o dia prometia, como dizia minha tia.

Sextou, meu amor.

Segundo dia do mês das férias, junho, dos namorados, de viajar para Parintins e para lugares afins.

Caramba, queria tanto estar em Borba com a minha “mina”, a Karol, que sabe muito bem acender o meu farol.

Como não deu para viajar para lá, achei melhor curtir a vida por cá.

Por estar na dieta da sopa, ou seja, deu sopa, eu como, devorei o que tinha na geladeira sem beira nem eira.

O céu estava um azul de brigadeiro, aliado ao um vento do norte com o sol chamando-me para pegar uma vitamina C (de cevada, também).

Pois bem, meu bem.

Coloquei meu kit (pariu) básico: calção, camiseta, pochete, tênis, chaves, smartphone, uns reais (e nada mais), cartão de crédito sem crédito, fones de ouvido mouco e muita vontade de curtir a minha Manaus de Mil Contrastes, coma falava o Caixinha.

Caminhar e caminhar, sem pensar aonde chegar.

Sai do meu barraco, no “Beco da Bosta Sem Número”, aos trancos e barrancos.

Pegue a Getúlio (antiga Treze de Maio), peguei a esquerda e fui parar no “Buraco do Pinto”, por lá não existe mais o buraco e muito menos o pinto!

Enquanto uma multidão se dirigia aos seus trabalhos, o camarada aqui andava, não, desfilava na contramão deles, acho que alguém deve ter pensado: “Caralho, esse barão aí numa tremenda sexta-feira caminhando numa boa, rindo da vida e da minha cara, e, eu aqui indo para a labuta que enjoa!”

Na realidade, ninguém deu foi a mínima da minha pessoa, eu é que estava pensando que alguém estava pensando mal de mim, coisas de louco e sua insanidade.

Pois bem, meu bem.

Entrei no Parque Residencial Manaus, antigo Beco Ipixuna, lembrei dos meus amigos Carbajal, Poujucan e Danilo Gomes. Ao chegar na Ipixuna, lembrei da família do Sêo Severino, Zeca Pagodinho, Maria Belém, Gilson, Neca e muitos outros que não lembro mais seus nomes.

Ao adentrar no Parque Paulo Jacob, antigo Igarapé de Manaus, veio em minha mente o Aluísio, Tico, Rogério, Nego, os Bringel, Adena, Val Viana, Dural, a oficina de meu pai luthier, a nossa casa flutuante, meus irmãos e todos os nossos vizinhos que estão descrito no meu livro “O Igarapé de Manaus”, um livro de podem cobrar.

Pegue a Primeira Ponte e adentrei ao Palácio do Governo (antiga moradia do alemão Scholz), hoje, Centro Cultural Palácio Rio Negro, onde guardo boas memórias de coisas belas e boas de minha infância.

Pois bem, meu bem.

Na descida, encontrei a “Biblioteca Ambulante Aníbal Beça”, pensei “Será que neste carro está o meu livro “Flávio de Souza – Uma Vida Feita de Musica e Futebol?” Sei, não, pois seria Bom à Beça!

Dei umas voltas pelo Parque.

Uma belezura.

Era muita gente caminhando de manhã, acho que são iguais ao escriba aqui que não quer trabalhar mais porque somente quer levar a vida na manha.

Reencontrei a estátua de meu mestre Jefferson Péres. Saudades dos tempos bons da Universidade do Amazonas nos tempos dos réis.

Outra surpresa, foi o Chafariz das Quimeras (originalmente, ficava em frente ao Café dos Terríveis), uma obra prima dos nossos antepassados que está preservada. Que bom a primavera!

Subi uma escadaria para tirar uma foto do Bar do Metal. Humm, deu vontade de comer um Peixe Frito com uma estupidamente gelada. Calma, Zé Rocha, os peixes estão cheios de metal!

Depois, encontrei o meu amigo Major e o seu genitor, um velho brabo no balde, não sei mais o seu nome e nem perguntei, senão iria voltar um palavrão.

Visitei uma loja que eles possuem na parte detrás do prédio da Escola de Samba Balaku Blaku. Irei voltar outro dia para comprar uma camisa do meu Boi Caprichoso, sem choro.

Peguei a orla de “Zeducandos”, lembrei do meu eterno deputado Erasmos Amazonas e do meu poeta e escritor Cláudio Amazonas, dei uma vontade danada de caminhar pela ponte e ir até a casa dos meus eternos amigos, mas não era a hora e nem o memento adequado de visitar os meus decanos.

Continuei caminhando e apreciando a beleza do lugar e a vista ao longo do nosso majestoso Rio Negro.

Entrei numa muvuca do caralho: era gente pra porra, carros, caminhões, produtos expostos no meio da rua, fedentina de mijo e merda, cachaça, limões, peixe frito e tudo o mais e até ladrões.

Eu somente achava graça de tudo aquilo, pois sentia-me em casa bem tranquilo!

Entrei na Feira da Banana e da Manaus Moderna (moderna é o meu ovo esquerdo). Pense numa muvuca da porra!

Comprei um pacote de castanha do Brasil descascada, eu agradeci a vendedora e ela nem respondeu, achava que era um favor eu comprar!

Dei uma passeada nos setores de peixes, porcos e porcas, na acepção da palavra. Conheço todo àquele lugar de cor e salteado, lembrei dos velhos tempos de casado em que fazia algumas compras por lá. Só saudades.

Entrei nas lojas dos Tuma, Baiano & Companhia Limitada, somente para lembrar de velhos tempos de ribeirinho.

Pois bem, meu bem.

Finalmente, cheguei ao Mercadão Adolpho Lisboa! Lembranças de minha infância, "aborrecente" e adúltera da minha vida que não mente.

Fui constatar que as grades que estão pó detrás do Mercadão são as mesmas que eram da Praça D. Pedro II (Largo do Pelourinho de Manaus), acho que sim. Sei, lá.

Rodei por todos os lugares, mas parei para tomar um Mingau de Banana com Tapioca, para lembrar dos velhos tempos.

Tudo do bom e do melhor, mas estava na hora de finalizar a minha caminhada. Passei por frente ao Bar Jangadeira, deu uma vontade enorme de comer um sanduiche de pernil com um baré cola, como antigamente.

Segui em frente, entrei no “Rodo” para os manos e Roadoway para os escritores. Tinha gente pra porra! Acho que todo mundo estava voltando para o interior!

Entrei na Igreja Matriz, fiquei a admirar o altar sem saber orar.

Sabe de uma coisa, resolvi subir a Eduardo Ribeiro e finalizar a minha caminhada.

Pois bem, meu bem.

Voltei para a Tapajós, aonde estava com uma sede daquelas. Parei na Lalá e depois no Zigomar, onde resolvei provar de um “litrão”. Olha já então!

Hora de voltar para o meu barraco e escrever e mostrar as dezenas de fotografias do “Sextou, Meu Amor”.

É isso aí.

EU NÃO POSSO MAIS..

Salário Mínimo

José Rocha

A grande maioria dos brasileiros trabalham a vida quase inteira e nos últimos anos de sua existência se aposentam pelo INSS com apenas 1 SM.

Pois é, meus amigos, isto é uma situação social cruel, pois o mínimo do mínimo não dá praticamente para nada.

Lembrei de uma parada:

Um velhinho passou por frente ao famosíssimo Remulo's, o templo da putaria, quando uma jovem de programa, falou para o ancião:

- Bora, velho?

Ele respondeu:

- Não posso mais....

- Pode sim, basta se concentrar que o bicho pega no empurrão.

- Tudo bem. Vou tentar, mas não posso mais...

O deu a primeira, a segunda e quando estava engatando a terceira marcha, a cocote pulou e gritou:

- Aí, aí, aí, aí, aí Caralho, velho! Tu falaste que não podia mais!

O ancião com uma voz mansa, respondeu:

- Sexo é comigo mesmo, eu não posso mais é... é pagar uma muer, pois ganho apenas um salário mínimo e não dá prá porra nenhuma!

Pense.

Pensaram que ia escrever coisa séria, né?

Eu, hein.

NARRATIVA

José Rocha

O termo em voga chama-se Narrativa.

Tudo em decorrência da fala do Lula, para defender o Maduro, das críticas por quase todos, incluindo presidentes da esquerda.

Mas, afinal, o que é uma narrativa?

Os escritores, jornalistas, articulista e outros que possuem o dom e técnicas da escrita, fazem exposição de um acontecimento ou uma série deles mais ou menos encadeados, que podem ser reais ou imaginários.

Segundo o Lula, foram feitas narrativas de que o Maduro era um antidemocrático e um demônio.

Ou seja, foi uma mentira que se propagou, pois o Maduro foi eleito pelas urnas sem manipulação e que ele é uma pessoa boa, de um coração bom, que ama o seu povo e faz se tudo para o bem estar social e econômico dos venezuelanos.

Como foi definido acima, uma narrativa poderá ser real ou imaginária.

Os poetas e escritores sabem muito bem surfar pelos dois lados, misturando ficção com realidade.

No caso específico da situação atual da Venezuela e da atuação de seu presidente Maduro, toda a narrativa foi real e não ficcional.

Portanto, o que o Lula falou para os demais presidentes da América do Sul, foi real: É uma narrativa de que o Maduro é um antidemocrático (ditador) e um demônio em forma de gente.

Somente o Lula e alguns que estão "cegos" por questões ideológicas, acham que esta narrativa é uma mentira.

É isso aí.

AINDA NÃO CAIU DE MADURO

O que o Ditador Maduro veio fazer no Brasil?

Não sabemos, pois tudo foi feito "na calada da noite".

Sabemos que o seu país deve ao Brasil a bagatela de Um Bilhão e Trezentos Milhões de Dólares.

É pouco ou quer mais?

Acho que ele quer mais, incluindo o perdão da dívida.

A Venezuela era um país rico, próspero, mas alguns presidentes destruíram praticamente tudo, incluindo esse Maduro.

Um presidente e seus aliados que deixaram e contribuíram para o seu povo, em massa, ficar na miséria e passar fome, não deve merecer respeito na comunidade internacional.

Segundo o Google "A falta de emprego e de recursos básicos para a sobrevivência resultou em uma situação de miséria, fome, agravamento de doenças e violência. Por causa disso, milhares de venezuelanos começaram a migrar para outras regiões à procura de melhores condições de vida e oportunidades de emprego".

Aqui, em Manaus, estamos entupidos de venezuelanos que fugiram da miséria e da fome.

E ainda tem abestalhado que apoia este camarada.

Antes da destruição da Venezuela, os amazonenses viajaram em peso para àquele país, tudo do bom e do melhor, depois, fugiram como o diabo foge da cruz.

Lamento por este Maduro ainda não ter caído de podre.

A POCHETE VOLTOU

Pois é, meus amigos, depois décadas a pochete agora tá na moda.

Antigamente, chique era andar com Pochete, um Mobi (aparelho de mensagens) e um Walkman (toca fita portátil) na cintura.

Com o passar do tempo ficou "cafona" e "démodé" (fora de moda).

Não sou muito chegado aos ditames da moda, mas como gostei, comprei a minha.

Uso nos finais de semana e quando estou caminhando.

Muito prático, né?

Pode levar documentos, cartões, chaves, smartphones, alguns reais, camisinha, Viagra e outras coisitas más.

Se o ladrão roubar, já era, pois vai tudo junto!

Sem chance.

Alguns chamam de "belt bag", sei, não, vou continuar usando a minha pochete e não essa tal de belt.

Curiosidade:

Diga lá Wikipedia: "A palavra pochete teve sua origem na França, quando a Maison Pourchet, fábrica de bolsas com mais de 100 anos, passou a produzi-la em grande escala. Pochete é uma variação de Pourchet."

Os soldados usavam na Segunda guerra, depois os hippies e caiu no gosto popular nas décadas de setenta e oitenta.

Ficou no ostracismo por 40 anos e voltou agora!

Não vou falar aonde comprei a minha, tem de rodar o Centrão para encontrar.

Já estou usando faz uns dois meses.

É isso aí.

GUERRA

Não entendo nada de guerras e nem quero entender.

Acho uma total idiotice, mas o ser humano sempre foi belicoso desde o tempo da pedra lascada.

Agora, senhores, não dá para entender a jogada do Putin, um camarada louco para tocar fogo no mundo.

Eu, você, o Putin e tudo e todos iremos queimar vivos, caso este lunático mandar a primeira bomba atômica para a Ucrânia.

Vai ser todos contra poucos.

Não vai sobrar nada.

Mesmo se não chegarmos a esse extremo, pergunto:

- O que esse puto do Putin tem a ganhar com a invasão da Rússia na Ucrânia?

Sinceramente, não sei responder.

O camarada perdeu milhares de soldados, perdeu bilhões de dólares, perdeu crédito internacional, perdeu grande parte do seu arsenal, perdeu e pode até perder a guerra.

Caso ganhe, irá ocupar um país totalmente devastado por suas bombas e artilharias, onde terá de gastar bilhões e bilhões de dólares para reconstruir parte da Ucrânia.

O povo ucraniano não aceitará essa submissão e fará revoltas levantes até o final dos tempos para reconquistar o seu país invadido.

Dá para entender a guerra?

Claro que não!

UM CARA DE MANAUS

José Rocha

Pense num arrependimento por nunca não ter feito o que eu deveria trilhar.

Olha já.

Queria tanto ser um Contador, mas, consegui ser apenas um técnico, formado no Colégio Solon de Lucena.

Grande coisa essa cena.

Queria ser Administrador, fui um deles, apesar da dor.

Consegui entrar num grupo seleto da UA, atual UFAM.

Não foi fácil, não. Ufa!

Era para ser Advogado, estudei, estudei, mas, não concluí o curso por pura incompetência e não saber caminhar com o gado.

Resolvi ser um executivo, mas falhei, não tinha instinto.

Eu sou um fraco, um tímido, não sabia como conseguir resultados através das pessoas em tempos idos.

Não sei mandar nos outros, apenas fazer e executar os trabalhos dos outros.

Tentei, tentei e tentei e nunca sei porque falhei.

Quantas e quantas vezes me senti um inútil, um fracassado, um vil.

Pensei:

Sou um cara tímido desde temos idos, descasado, mas que ama seus filhos e netos e vive sozinho.

Resolvi, em 2023, mudar tudo:

Vou casar de paletó e gravata, na Igreja de São Sebastião, e ela, de Véu e Grinalda, como fosse uma virgem da década de oitenta .

Hoje, apesar dos arrependimentos, sou Homem Feliz.

Comecei a valorizar as pessoas simples, a minha casa de madeira, os meus irmãos, os meus filhos, meus netos, minha Comunidade e os meus amigos de infância e virtuais.

As pessoas me chamam de Barão, Prefeito e Delegado.

Nunca tive esses títulos por pura incompetência e por nunca querer ficar algemado.

Eu e meus irmãos, mesmo aposentados, continuamos trabalhando.

Labutando.

Novidade?

Nada de Nadinha.

Muitos, milhares e, talvez, milhões, continuam trabalhando após a merecida aposentadoria.

Alguns, talvez, para completar àquela merreca do INSS, outros, nem tanto, pois ganham uma fortuna e ainda acham que é pouco.

Pouco e pequeno é o meu ovo esquerdo.

Sem sacanagem!

Olha, eu poderia muito bem passar o restinho de minha vida embalando-me numa rede ou ela embalando o velho aqui até morrer de tédio.

Mas, porém, no entanto, fui escalado para morrer no campo de batalha, não da Ucrânia.

Aceitei na hora essa picardia.

Ele, o patrão, finge que me paga, e, eu finjo que trabalho! Kkkkkk.

A questão não é mais o dinheiro, mas, ser útil o dia inteiro.

Na realidade, vou trabalhar até morrer.

Será bem melhor do que dar trabalho para os parentes e aderentes daqui a trinta anos!

Tá rindo, né?

Vou continuar escrevendo, quem sabe um dia eu posso ser reconhecido, não por ser poeta sem saber fazer poesia e um escritor que escreve com amor, mas, por por ser o Rocha, um cara de Manaus.

É isso aí.