Por José Rocha
Desafio de Reciclagem Lunar da NASA
Sugestões
para Gestão de Dejetos Humanos no Espaço
Prezados
Senhores,
Meu nome
é José Martins Soares e moro no coração da Amazônia brasileira, na cidade de
Manaus, Estado do Amazonas. Escrevo-lhes com profunda preocupação pelo nosso
planeta e pela sobrevivência da espécie humana. Apesar de ser um problema
global, estamos gradativamente destruindo nosso modo de vida.
Uma das
leis da física afirma que dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar ao mesmo
tempo. Este é um fato inegável. A população mundial está vivendo mais e a
procura por alimentos e moradia é constante. Como consequência, estamos
ocupando grandes áreas para a produção de alimentos e construção de moradias, o
que implica na destruição do meio ambiente. Os sinais da natureza estão cada
vez mais evidentes, com secas severas nos rios da Amazônia, enchentes
devastadoras e temperaturas anormalmente altas.
Em minha
opinião, a humanidade já habitou o planeta em grande escala, alcançando um
estágio elevado de conhecimento e também de destruição. Talvez tenhamos
habitado um lugar distante no espaço sideral e, após milênios, voltamos à
Terra. Atualmente, estamos repetindo o ciclo, destruindo nosso planeta e
obtendo conhecimento para voltar a habitar a Lua ou Marte. Este processo é
cíclico. Precisaremos reaprender a viver no espaço para um dia retornarmos à
Terra.
Entre os
diversos desafios que teremos de enfrentar para viver em uma nova moradia no
espaço, um deles é crucial: o gerenciamento dos dejetos humanos. Este é um
desafio fundamental para missões de longa duração e habitações espaciais. A
Estação Espacial Internacional (ISS) é uma base colaborativa para estudos
científicos. Não tenho certeza, mas presumo que os senhores realizam todos os
experimentos possíveis para encontrar uma solução para o gerenciamento dos
dejetos humanos no espaço.
Aqui na
Terra, os dejetos são um problema global. O lixo infiltra nos lençóis freáticos
e os esgotos são despejados em córregos e igarapés, poluindo o meio ambiente,
especialmente nos países mais pobres que sofrem pela falta de recursos. Se
ainda não encontramos uma solução adequada e duradoura para a poluição global,
imagine no espaço sideral, onde um dia voltaremos a morar enquanto a Terra se
recupera ao longo dos milênios.
Embora
muito tenha sido feito para amenizar o problema, a escala global de crescimento
populacional, queimadas na Amazônia, derretimento de geleiras devido ao aumento
das temperaturas, destruição do meio ambiente, erupções vulcânicas, tsunamis,
ciclones, chuvas devastadoras, secas severas, poluição da atmosfera e inúmeros
outros problemas causados pelo ser humano fazem com que seja imperativo
começarmos a nos preocupar com uma nova moradia no espaço e preparar o
'terreno' para habitá-lo.
Antes de
tudo, gostaria de esclarecer o seguinte: não sou pesquisador nem cientista, e
não trabalho em nenhuma instituição ou laboratório, seja ele particular ou
governamental. Sou um senhor de 68 anos, aposentado, formado em Administração
de Empresas com especialização em Comércio Exterior pela Universidade Federal
do Amazonas (UFAM). Minha intenção é apenas contribuir e, quem sabe, participar
das premiações caso o meu trabalho seja um dos vencedores do certame.
Fiz as
adaptações possíveis dentro do formulário elaborado pela NASA. Todos os dados
técnicos e sugestões aqui enumeradas vieram, em pequena parte, dos meus
conhecimentos, mas contei praticamente cem por cento com a ajuda da
Inteligência Artificial (IA). Esses estudos estão nos bancos de dados dos mega
computadores instalados em algum lugar do nosso planeta.
Não tenho
a pretensão de reinventar a roda, apenas fiz adaptações para colaborar de
alguma forma no gerenciamento dos resíduos humanos no espaço. Minha equipe é
formada apenas por mim, meu computador, a internet a cabo e a Inteligência
Artificial (IA). Não
domino a língua inglesa e falo apenas o português brasileiro. Portanto, utilizei
a tradução da IA para converter o texto do português para o inglês dos Estados
Unidos. Espero que a tradução esteja compreensível.
E assim, cobrimos todos os ângulos possíveis para transformar resíduos em recursos de valor tanto no espaço quanto na Terra.