sábado, 14 de junho de 2025

EU QUERO É PAZ!


 

Por José Rocha

Ao longo da história, os países têm se envolvido em guerras por território, riquezas e ideologias. Mesmo após as devastadoras Guerras Mundiais, que reconfiguraram nações e redefiniram a geopolítica, ainda há líderes que insistem em trilhar esse caminho destrutivo. Mas será que a humanidade realmente deseja isso? Eu acredito que não! Como muitos outros, jamais incentivei ou apoiei qualquer guerra. Eu sou da paz e quero paz.

A busca incessante pelo poder e pela dominação leva nações a conflitos desnecessários. Vemos isso em diversas partes do mundo: líderes que querem expandir seus territórios, fortalecer regimes autoritários e manter seus privilégios, enquanto os povos sofrem. A população quer viver com dignidade, segurança e prosperidade, e não ser refém da ambição de poucos.

Os Estados Unidos, por exemplo, acumulam um histórico de envolvimento em guerras ao redor do mundo, intervindo em conflitos em diversos continentes. O Oriente Médio continua sendo palco de disputas que poderiam ser evitadas com diálogo verdadeiro e respeito mútuo. A guerra entre Israel e Palestina persiste por décadas, e os ataques terroristas apenas intensificam o sofrimento de inocentes. Se houvesse compromisso real com a paz, não estaríamos testemunhando tantas vidas perdidas.

O caso da Rússia e da Ucrânia é outro exemplo do fracasso da diplomacia e do respeito entre nações. A invasão russa trouxe destruição e sofrimento, e expôs os perigos da ambição desmedida de líderes que veem territórios como peças de um tabuleiro político. A paz não é apenas um ideal distante; é uma necessidade urgente para que os povos tenham futuro.

Na Ásia, vemos países como a China e a Coreia do Norte investindo em poder militar enquanto suas populações enfrentam dificuldades. A paz deve ser prioridade, acima de qualquer desejo de expansão ou controle. Governantes que priorizam a guerra em vez do bem-estar de seu povo apenas perpetuam a desigualdade e o sofrimento.

Precisamos enxergar além da política suja e dos interesses mesquinhos de líderes que lucram com a guerra. A humanidade não deve ser refém da ambição de poucos. A verdadeira grandeza não está em dominar territórios ou subjugar povos, mas em garantir um mundo onde todos possam viver com dignidade e harmonia.

Eu não apoio guerras. Não apoio invasões. Não apoio a destruição. Eu apoio a paz! Que ela seja o futuro, e não apenas uma esperança distante.