Por José Rocha
Ao longo da história, os países têm se envolvido
em guerras por território, riquezas e ideologias. Mesmo após as devastadoras
Guerras Mundiais, que reconfiguraram nações e redefiniram a geopolítica, ainda
há líderes que insistem em trilhar esse caminho destrutivo. Mas será que a
humanidade realmente deseja isso? Eu acredito que não! Como muitos outros,
jamais incentivei ou apoiei qualquer guerra. Eu sou da paz e quero paz.
A busca incessante pelo poder e pela dominação
leva nações a conflitos desnecessários. Vemos isso em diversas partes do mundo:
líderes que querem expandir seus territórios, fortalecer regimes autoritários e
manter seus privilégios, enquanto os povos sofrem. A população quer viver com
dignidade, segurança e prosperidade, e não ser refém da ambição de poucos.
Os Estados Unidos, por exemplo, acumulam um
histórico de envolvimento em guerras ao redor do mundo, intervindo em conflitos
em diversos continentes. O Oriente Médio continua sendo palco de disputas que
poderiam ser evitadas com diálogo verdadeiro e respeito mútuo. A guerra entre
Israel e Palestina persiste por décadas, e os ataques terroristas apenas
intensificam o sofrimento de inocentes. Se houvesse compromisso real com a paz,
não estaríamos testemunhando tantas vidas perdidas.
O caso da Rússia e da Ucrânia é outro exemplo do
fracasso da diplomacia e do respeito entre nações. A invasão russa trouxe
destruição e sofrimento, e expôs os perigos da ambição desmedida de líderes que
veem territórios como peças de um tabuleiro político. A paz não é apenas um
ideal distante; é uma necessidade urgente para que os povos tenham futuro.
Na Ásia, vemos países como a China e a Coreia do
Norte investindo em poder militar enquanto suas populações enfrentam
dificuldades. A paz deve ser prioridade, acima de qualquer desejo de expansão
ou controle. Governantes que priorizam a guerra em vez do bem-estar de seu povo
apenas perpetuam a desigualdade e o sofrimento.
Precisamos enxergar além da política suja e dos
interesses mesquinhos de líderes que lucram com a guerra. A humanidade não deve
ser refém da ambição de poucos. A verdadeira grandeza não está em dominar
territórios ou subjugar povos, mas em garantir um mundo onde todos possam viver
com dignidade e harmonia.
Eu não apoio guerras. Não apoio invasões. Não apoio
a destruição. Eu apoio a paz! Que ela seja o futuro, e não
apenas uma esperança distante.