Manaus, 24 de dezembro de 2020
Ao
Excelentíssimo Senhor
Prefeito Eleito de Manaus
David
Antônio Abisai Pereira de Almeida
Ref.:
Propostas e Ideias de Cidadãos
Manauaras para contribuir
na Administração Executiva
do novo Prefeito de Manaus.
Prezado Senhor,
Inicialmente, parabenizamos Vossa
Excelência pelo resultado positivo nas urnas, desejando-lhe sucesso nesta árdua
tarefa de administrar a nossa querida Manaus, capital do nosso majestoso Estado do Amazonas.
Somos manauaras, abaixo identificados, e
tomamos a liberdade de levar ao conhecimento do senhor algumas propostas e
idéias que possam de alguma forma ser incorporadas ao seu Plano de Trabalho, o
que nos orgulharia muito, pois somos filhos desta terra e amamos muito a nossa
cidade e por certo desejamos vê-la próspera, desenvolvida, com um
povo
feliz e com autoestima elevada.
A nossa contribuição está anexada a
esta missiva, versando principalmente sobre a Mobilidade
Urbana e ao Turismo.
Joaquim
José de Alencar Souza, 71 anos,
morador do bairro Presidente Vargas (Matinha), empresário,
publicitário e ex-jogador de futebol na década de sessenta, responsável pela
vinda do New York Cosmo (USA) a Manaus em 1980. Possui uma grande preocupação
com o sistema viário de Manaus, sendo um dos idealizados do sistema viário do MANOA e da Orla da Matinha.
Telefone: 92
98846-6909 - e-mail kim_alencar@hotmail.com
José Martins Soares (José
Rocha), 64 anos, morador do centro antigo da cidade,
administrador (UFAM), editor do BLOGDORCHA, apresentador cultural, autônomo e
escritor. Possui um grande amor por esta cidade, tanto que escreveu os livros
Mana Manaus – O Igarapé de Manaus – O Zé
Mundão de Manaus e
NY Cosmos X
Fast Clube – 40 Anos de um jogo
grandioso e histórico.
Telefone: 92
99153-7448 - e-mail:
jmsblogdorocha@gmail.com
TRANSPORTE COLETIVO AQUAVIÁRIO
Foto: José Rocha
Este projeto foi pensando por Joaquim
Alencar na década de oitenta, inclusive foi publicado em jornais da época. No decorrer
dos anos muitos prefeitos e políticos trataram do assunto de forma superficial,
porém nunca implantaram de fato
este sistema
de transporte
alternativo fluvial.
O
novo prefeito David Almeida poderá determinar a sua equipe de engenharia que
faça estudos mais aprofundados e verificará que ele será viável, pois encurtará
distâncias, aproveitando a imensidão do nosso
majestoso Rio Negro
que banha toda
a nossa cidade.
O
projeto consiste em utilizar “Barcos A Jato” conhecidos como “Expresso”,
fabricados no Pólo Naval da nossa cidade, construídos em aço, alumínio e fibra,
com motores de popa velozes e potentes, dotados de conforto e segurança. Eles
são os mais indicados, pois oferece aceleração e velocidade, promovendo a
diminuição da duração das viagens “anulação do espaço pelo tempo”, um produto
da modernização aquaviária e já faz parte da paisagem do transporte fluvial da
nossa região.
Rotas saindo do bairro Puraquequara, na
Zona Leste, com várias paradas intermediárias (em pequenas balsas flutuantes),
permitindo a população de alguns bairros e comunidades ribeiras, chegar de forma rápida e saudável ao Centro da
cidade e desta para os bairros de São Raimundo, Compensa (Ponte Rio Negro), Praia
da Ponta Negra até a Marina do Davi, na
Zona Oeste, onde os passageiros poderão se deslocar para a Zona Rural da Bacia do
Tarumã e vice-versa.
Servirá, também, para incrementar o
turismo, pois todos aqueles que chegam a nossa cidade via aérea desejam
conhecer e passear de forma rápida pelo Rio Negro, que possui uma beleza
singular. Irá contribuir para elevar a autoestima dos manauaras que terão
oportunidade de passearem aos finais de semana ao redor
da cidade de uma
forma saudável
e segura.
IDEIAS
PARA MELHORAR A CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS NO HORÁRIO DE PICO
Em relação à Mobilidade Urbana propomos
ao novo Prefeito eleito David Almeida algumas idéias para melhorar a circulação
do trânsito nas três
principais vias da
cidade de Manaus.
Quem transita diariamente no horário de
“rush” pelas Avenidas Mário Ypiranga Monteiro, Djalma Batista e Constantino
Nery, no sentido centro-bairro, passa por um sufoco enorme para chegar a
Avenida Torquato Tapajós e Max Teixeira (Cidade Nova), com circulação estimada
de mais de cinquenta mil veículos no horário das 17 horas às 20 horas. Neste
horário, o engarrafamento nas três vias é quilométrico, em decorrência de um
afunilamento na junção dessas três vias, o que não é concebível para maiores
vias de Manaus. Isto poderá ser
amenizado desde que a Prefeitura de Manaus faça algumas desapropriações e alargamentos
no final das avenidas.
Em frente à Universidade Paulista
(UNIP) existe uma redução de duas grandes avenidas (Mário Ypiranga e Djalma
Batista) numa única via estreita, provocando uma grande lentidão no trânsito e
consequentemente um engarrafamento quilométrico. A solução seria a alargar a
Avenida Mário Ypiranga, começando pela frente da UNIP. Indenizar e efetuar a
retirada de todos os imóveis que estão depois da UNIP até a cabeceira da pista
de pouso do Aeroclube, fazendo uma pista direta para a Avenida Nilton Lins (dentro do Aeroclube).
Fazendo esse trabalho, os veículos que
vem da Avenida Djalma Batista fluíram com maior rapidez, pois terão uma pista
mais larga (retirando um posto de gasolina) para circularem e não terão mais de
competirem com os que vêm pela Avenida Mário Ypiranga.
A Avenida Constantino Nery é uma das
principais vias da cidade, no entanto ela estreita para dar fluxo aos milhares
de veículos que dobram a direita para a Estrada dos Franceses ou seguir para
Avenida Torquato Tapajós, competindo ainda com os veículos que vêm em sentido
oposto na alça para retornar a esta via, complicando ainda mais com os outros
milhares que vêm das Avenidas Djalma Batista e Mário Ypiranga. A solução seria
retirar um posto de gasolina do final da Avenida Constantino Nery, fazer mais
uma pista (ao lado da atual) para passar por debaixo do Viaduto Ayrton Senna (a
alça de retorno ficaria livre), não permitindo mais pegar a direita para entrar
na Avenida Nilton Lins (somente para
quem vêm da Avenida
Mário Ypiranga).
Com a conclusão do Complexo de São
Jorge os veículos da Avenida Constantino Nery fluíram com uma grande rapidez,
no entanto irão entrar num engarrafamento mais adiante caso não forem feito este trabalho.
Evidente
que isto é apenas uma sugestão para o novo prefeito, pois envolverá um trabalho
grande de engenharia por parte da Prefeitura de Manaus, além de dispor de
recursos para fazer as devidas desapropriações. O poder público municipal deve
partir logo para as negociações para a retirada do Aeroclube daquela área, pois
está colocando cada vez mais em perigo os moradores de todo aquele entorno,
além de parte da pista que deve ser retirada para dar maior fluidez ao
trânsito. Com a retirada do Aeroclube e o recolocando no município de Iranduba,
toda aquela área servirá para fazer uma moderna e ampla Estação Rodoviária, a
Sede da Prefeitura de Manaus com prédios para abrigar todas as Secretárias
(ficariam centralizadas, com benefícios a todos), posto de Pronto Atendimento
ao Cidadão (PAC), Postos de Saúde, Escola Municipal, Praças de Alimentação,
Shopping Popular (para os camelôs que ainda estão no centro) dentre outros espaços públicos
NOVO TERMINAL RODOVIÁRIO DE MANAUS
Maquete de um Terminal Rodoviário de Curitiba
Propomos ao novo Prefeito eleito David
Almeida uma atenção especial ao Terminal Rodoviário de Manaus, construindo um
novo dentro do atual Aeroclube de Manaus, digno de uma cidade que não pára de
crescer, em substituição ao atual que está com as suas estruturas precárias e
sem segurança para os passageiros
e turistas que visitam a nossa cidade.
O
atual Terminal Rodoviário de Manaus foi construído em 1980 (no governo José
Lindoso), no bairro de Flores, com nome oficial de Terminal Rodoviário
Engenheiro Huascar Angelim. Atende precariamente as linhas de ônibus para os
municípios da Região Metropolitana de Manaus e interior do Amazonas, além de
rotas interestaduais para Rondônia (BR-319)e Roraima (BR-174) e internacionais
para Caracas, capital da Venezuela. É um dos principais pontos de entrada e
saída de Manaus, onde passam em torno de trinta e cinco mil passageiros por
mês, conforme dados da Agência Reguladora de Serviços Públicos (ARSAM). Está
com quarenta anos, apresentando uma estrutura precária e falta segurança, sendo
alvo de inúmeras críticas e reclamações por parte dos passageiros e usuários,
que demonstram insatisfação com a falta de melhorias e
descaso do poder público. O governo do Estado do Amazonas e a Prefeitura de
Manaus abandonaram totalmente este importante bem público, sendo gerenciado pelos próprios
permissionários. Isto
é um
absurdo!
O Novo Terminal Rodoviário de
Manaus – a nossa sugestão será a retirada do Aeroclube do Amazonas (que
está colocando em risco constante todo o bairro de Flores e adjacências) e o
recolocar no município de Iranduba, onde existem imensas áreas e com acesso
rápido pela Ponte Rio negro, construindo em seu lugar o novo terminal. A área
do atual Aeroclube é imensa, podendo abrigar além de uma grande e
moderna rodoviária, a Sede da Prefeitura de Manaus, com prédios para abrigar
todas as suas secretárias, com benefícios para todos, além de Posto de Pronto
Atendimento ao Cidadão (PAC), Postos de Saúde (UBS), Praças de Alimentação,
Shopping Popular e outros espaços públicos, Hotéis de Trânsito etc.
O novo terminal servirá de orgulho para
os amazonenses e incrementará o turismo para a nossa cidade, pois contará com
espaçosas áreas de embarque e desembarque, amplos estacionamentos, sanitários
da melhor qualidade, salas de espera climatizadas, escadas rolantes, passarelas
e plataforma elevatória para uso de pessoas com deficiência, áreas de vistorias
de veículos e para vans, táxis, moto taxis, lojas de suvenir, drogarias, atendimento médico, praça de alimentação,
administração etc.
A Prefeitura de Manaus em comum acordo
com o governo do Amazonas poderiam passar o local para ser administrado por uma
empresa privada, que ficaria totalmente responsável pela manutenção e fazer melhorias constantes.
Artigo acima foi publicado no
BLOGDOROCHA, cujo editor é o
mesmo que subscreve
esta carta.
MARINA DO DAVI
Fototocolagem: José Rocha - Maquetes da PMM
Este projeto foi desenvolvido pelo
corpo técnico da Prefeitura de Manaus na gestão do Prefeito Serafim Corrêa. O
projeto se desenvolveria de forma radial, permitindo tirar partido da paisagem
do Igarapé do Gigante e do Tarumã. Sem dúvida foi um projeto ousado, que
buscava solucionar de forma definitiva os problemas encontrados em um porto tão
“simples” e tão importante para Manaus. O local seria no local onde o
empresário paulista Henry Maksoud tentou construir um grande hotel, mesmo tendo
conseguido 10 milhões de reais da SUDAM e não concluindo, sendo objeto de
litígio judicial. Quem passar por lá nota apenas uma grua e escombros
do que seria um hotel com 350 apartamentos.
O novo prefeito de Manaus David Almeida
caso queira desengavetar o projeto e concluí-lo, o fará com certeza, pois tudo
depende de vontade política. O projeto já está pronto, falta apenas encarar uma
briga judicial com esse empresário paulista e seus herdeiros, pois eles pegaram
dinheiro público, abandonaram a obra e
não pagaram o que tomaram emprestados do povo
brasileiro.
Para
as pessoas que não conhecem a Marina do Davi, este é um local estratégico para
a mobilidade intermodal na cidade. É um dos principais pontos de
embarque e desembarque de pessoas para os nossos hotéis de selva, praias, sítios
no alto rio Negro e principalmente, ponto de chegada e partida para as nossas
comunidades rurais, que poderá ficar interligado com o transporte
aquaviário, caso for
implantado pelo Prefeito eleito David Almeida.
A movimentação de voadeiras e pequenas
embarcações são constantes. O volume de flutuantes para a guarda de lanchas,
iates, oficinas, proporcionam uma vida portuária de bastante fluxo e de grande
conflito, um desafio para se resolver através de uma concepção arquitetônica e urbanística.
A proposta vista nas imagens acima
consistia numa reformulação geral da Marina do Davi. A começar pela sua
localização. Considerando que em época da vazante o embarque e desembarque
ficam bastante complicados, a intenção da proposta era deslocar a Marina mais
para fora do Igarapé do Gigante, permitindo que ele passe a ter um melhor uso
também em época de seca. Toda uma infraestrutura seria fornecida através da
construção de um píer, com rampa de acesso e edificações para acomodar
atendimento ao turista, comércio atacadista e varejista, prestação de serviços,
inclusive públicos, posto de saúde, posto policial, compra de passagens,
estacionamento, área para carga e descarga, restaurante regional, terminal
integrado de ônibus, lanchonetes e outros usos de igual importância
para o local.
Artigo acima foi publicado no
BLOGDOROCHA, cujo editor é o
mesmo que subscreve
esta carta.
MEMORIAL ENCONTRO DAS ÁGUAS
Fototocolagem: José Rocha - Maquetes da PMM
O famosíssimo arquiteto brasileiro
Oscar Niemeyer, elaborou o seu primeiro projeto para a região norte, chamado
Memorial Encontro das Águas, um complexo com um mirante, um restaurante e um
museu em uma encosta, onde se poderá observar o encontro dos rios Negro e
Solimões. Este projeto custou aos cofres públicos a quantia de seiscentos mil
reais, foi elaborado em 2005, a pedido do então prefeito de Manaus Serafim
Corrêa, infelizmente, o alcaide engavetou
o projeto, não deu o devido valor ao empreendimento.
O novo prefeito de Manaus David Almeida
caso queira desengavetar o projeto e concluí-lo, o fará com certeza, pois tudo depende de vontade política.
A previsão da entrega seria para 2007,
estava confirmada a presença do ilustre arquiteto, mas o prefeito não lançou
nem sequer a pedra fundamental. Não conseguiu a sua reeleição e o seu sucessor
não quis nem ouvir falar no Mirante. O Memorial deveria ser construído em um
terreno no bairro Colônia Antônio Aleixo, zona leste da capital, com uma área
verde de cerca de 20 hectares, o local pertencia à Embratel e foi cedido a
Prefeitura de Manaus.
No Projeto original o complexo seria
composto de dois prédios, exposições e restaurante, em uma grande praça no topo
de uma encosta. O prédio de exposição consistiria de um pavilhão com a forma
aproximada de uma oca, com 35 metros de diâmetro na base e altura de 7,20
metros, elevado em relação ao piso da praça. O pavimento do subsolo, com igual
área, teria uma abertura para o ambiente externo, protegido por uma marquise. O
projeto previa ainda duas capas de concreto, elevando-se 20,80 metros em
relação ao piso térreo, duas capas de concreto cobrindo setores de
aproximadamente 120 graus. As duas capas, diametralmente opostas. Uma delas
reta, em amarelo, representando as águas barrentas do Rio Solimões e a outra
curva, em negro, representando as
águas escuras do rio Negro se encontrando no topo. O prédio do restaurante
ficaria encravado em outro trecho da encosta, acompanhando na fachada, a
sinuosidade das curvas de nível. Uma rampa, protegida lateralmente por muro de
arrimo, daria acesso ao terraço e ao
mirante.
O Oscar Niemeyer assim definiu o seu
projeto: “Tinha diante de mim as
fotografias do espetáculo que é o encontro das águas, e foi isso que dominou o
projeto: as duas formas de concreto que sobem e se encontram, o preto representando
as águas escuras do rio negro e o amarelo representando o rio Solimões, de
águas claras”.
Caso o David Almeida construa esta obra
colossal, o benefício seria imenso para a nossa cidade, o local seria
transformado numa Meca para os ambientalistas e turistas, além do mais,
teríamos uma enorme força para barrar a construção do Porto das Lajes (um mega projeto de destruição
do Encontro
das Águas).
Artigo acima foi publicado no
BLOGDOROCHA, cujo editor é o
mesmo que subscreve
esta carta.
AMAZÔNIA DAY NA EUROPA
O Joaquim Alencar faz alguns anos planeja executar o “AMAZÔNIA DAY” na Europa, para divulgar a Amazônia e suas potencialidades turísticas, cultural, gastronômica e oportunidades econômicas na área de biotecnologias, além de desmistificar a visão mundial de que a estamos destruindo, contribuindo para os povos da Amazônia e aos governos municipais, estaduais e federal para que executem políticas publicas voltadas para a sua preservação.
Seria bem ao estilo do BRAZILIAN DAY,
um festival anual que acontece na cidade de Nova York nos Estados Unidos,
realizada em setembro para comemorar
o Dia da
Independência do Brasil.
O projeto é ambicioso, de larga escala,
com investimentos maciços públicos e privados. Como a cidade de Manaus é
considerada a capital da Amazônia, a Prefeitura de Manaus deveria tomar partido
e apoiar este empreendimento, unindo os prefeitos e governadores da região
norte, mostrando o plano e pedindo o
apoio necessário, inclusive do governo federal através do Conselho da Amazônia,
onde o seu presidente, o senhor Hamilton Mourão (vice-presidente
da República) possui origens
no nosso estado.
Na área privada, o projeto prevê
parcerias com empresas e empreendedores
que trabalham com biotecnologias (principalmente as Starup para divulgarem os
seus projetos e produtos inovadores), shows musicais (musicas de beiradão, boi
bumbá, carimbó, carnaval etc), gastronomia (comidas típicas da região norte,
principalmente pratos feitos com os nossos peixes de água doce), artesanatos
(mostrando para o mundo ver o que os nossos artesãos fazem de bom com a matéria
prima vinda da Amazônia), além do sorriso e o carinho dos amazonenses e
amazonidas, tanto respeitado e admirado
por todos os turistas que
nos visitam.
Este evento grandioso será uma oportunidade impar para divulgar a nossa cidade e a Amazônia, podendo o prefeito David Almeida ser o pioneiro em divulgar esta intenção quando estiver reunido com os líderes da Região Norte e com o vice-presidente Hamilton Mourão. Temos certeza que todos virão com bons olhos e apoiarão este projeto.
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